ESPAÇO DO LEITOR
SENACPor e-mail, a leitora Vanilza Andrade criticou: “Quero expressar minha indignação com o Senac, instituição que recebe inúmeros clientes por dia, sejam alunos ou visitantes, mas que não disponibiliza de copos descartáveis para esse público beber água. Tem bebedouro, mas não tem copos descartáveis. A justificativa é devido a uma campanha em prol do meio ambiente. Entendo a causa, sou solidária, mas deixar o povo passar sede nesta cidade em que a temperatura é gritante, fala sério!”.PAGAMENTOUm leitor que pediu para não ser identificado comentou sobre a matéria “Governo de RR negocia parcelamento de dívida com estatal venezuelana”: “Literalmente, é caro mesmo manter um órgão inútil que só serve para empregar parentes. Nesta mesma edição da Folha, vi que existem pacientes com câncer que, apesar da lei garantir, o Estado não paga o tratamento e medicação. Já disse e vou repetir: que vamos ficar no escuro, pois mesmo pagando não dá para confiar na Venezuela, imagina sem pagar, tesoura na certa. Ainda mais com aquele ditador que expulsou seu povo para o Brasil”.ENERGIAA leitora Rosiane Ferreira comentou a matéria “Apagões continuam no Cantá e provocam prejuízos financeiros a produtores rurais”: “Além das constantes falta de energia, moradores pagam absurdo na conta de energia, muita vezes, nem verificado no poste o consumo, cobram um valor variando pelas contas anteriores. Pagamos caro para não ter energia, e fora que a energia é de péssima qualidade”.JUNTA COMERCIALComentando por e-mail a matéria “Junta Comercial poderá inativar mais de 7 mil empresas até julho”, a leitora Débora comentou: “Queria mesmo era ver os grandes empresários de Roraima, que não concedem sequer férias para seus funcionários, serem penalizados, regularmente, na forma da lei. Implicar com pequeno é fácil!”
LETRAS SABOROSAS
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JESSÉ SOUZA
Cena de faroeste caboclo, garimpo ilegal e o Dia dos Povos Indígenas
Não há como falar do Dia dos Povos Indígenas, celebrado neste 19 de abril, sem lembrar do garimpo ilegal na Terra Yanomami, que se tornou um esquema milionário com ramificações em vários estados e explorado também por facções criminosas que atuam em todo o país. E tudo isso às custas de vidas indígenas e da […]
