Cultura

Instituto Boa Vista de Música abre inscrições para a temporada 2017

O prazo se encerra à medida que as turmas forem preenchidas

A partir desta segunda-feira, 6, O Instituto Boa Vista de Música (IBVM) abre inscrições para crianças e adolescentes que têm interesse em aprender música. Os interessados devem procurar os dois polos, localizados na Vila Olímpica Roberto Marinho e no próprio IBVM, que fica na rua Canis Maior, na praça do Mirandinha, bairro Caçari, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

O prazo se encerra à medida que as turmas forem preenchidas.  Esse prazo também vale para os jovens que já atuam no instituto, mas que precisam fazer a rematrícula. É necessário levar o documento de identificação do aluno.

O instituto trabalha com formação profissional e, para participar das oficinas, é necessário ter entre 7 e 18 anos. Atualmente, o instituto atende cerca de 400 jovens mas de acordo com o maestro Francisco Felício, a intenção é de que esse número chegue a 600 até o final do ano.

“Esse ano estamos abrindo mais uma turma de coral. Já desenvolvemos trabalhos musicais com flauta doce, violão, banda, orquestra infanto-juvenil e musicalização. Os interessados não precisam saber tocar nenhum instrumento, basta ter vontade de aprender, porque a partir da convivência com a música e da orientação musical, eles vão passar a conhecer os instrumentos e poderão escolher aquele que mais se identificam, os professores também podem auxiliá-los na escolha”, explicou o maestro do IBVM, Francisco Felício.  

O maestro acrescenta que esse trabalho é aberto a toda sociedade e conta com o apoio de grandes parceiros, como a Prefeitura de Boa Vista e a Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista (Fetec) .

“Muitos alunos que já passaram por aqui hoje estão na universidade cursando música e artes. Muitos ex-alunos da banda hoje estão em instituições públicas como a Base Área, Exército, polícia Militar. Estamos sempre formando profissionais. Até mesmo nas igrejas tem muitos alunos à frente de grupos musicais, o que nos enche de orgulho”, contou o maestro Felício.