Polícia

Suspeitos de roubo são presos por policiais da Força Nacional

Por volta das 03h desta sexta-feira, 24, um jovem de 24 anos foi vítima de um assalto à mão armada enquanto caminhava pela Rua N-21, no bairro Pintolândia, zona Oeste da Capital. Ele foi abordado por dois elementos, um deles com um facão que exigiu que o homem entregasse seus pertences.

A vítima encontrou uma viatura da Força Nacional de Segurança (FNS), deu as informações sobre o fato e, a partir daí, as buscas foram realizadas. Os suspeitos foram detidos no bairro Sílvio Botelho, ainda na zona Oeste, e conduzidos à Central de Flagrantes do 5o Distrito Policial.

De acordo com o Relatório da Ocorrência (ROP), a vítima que relatou ter sido assaltada por dois indivíduos que tomaram seu aparelho celular, sua mochila com roupas, a carteira porta-cédulas e uma quantia em dinheiro. Os suspeitos estavam vestidos com camisas pretas, eram morenos e magros.

Diante das características dos suspeitos, a equipe policial iniciou diligências com o objetivo de encontrá-los. Quando entraram na Rua Genésio Alcemiro Lopes, no bairro Sílvio Botelho, os policiais avistaram dois homens com o mesmo perfil e vestimenta descritos pela vítima. A dupla estava com o facão, no entanto, sem os produtos roubados. Quando apresentados à vítima, eles foram reconhecidos.

À polícia, o homem contou que, depois de entregar todos os seus pertences, foi obrigado a correr sem olhar para trás e sem parar. Ele declarou que só parou quando encontrou a viatura.

Todos os envolvidos foram levados à delegacia, mas no momento em que foi prestar depoimentos ao delegado, a vítima não soube confirmar com precisão se os suspeitos eram de fato os responsáveis pelo assalto, apesar das características.

Os dois indivíduos afirmaram que vivem na mesma casa e que momentos antes teriam saído da Praça Augusto Germano Sampaio depois de terem ingerido bebida alcóolica. Disseram que, enquanto seguiam pela rua para comprar tabaco, foram abordados pela polícia, mas que o facão estava dentro do quintal da residência onde moram, e não com eles. Diante da distinção das histórias narradas, a autoridade policial decidiu liberar os suspeitos e o caso foi arquivado. (J.B)