O vereador Aderval da Rocha, o Vavá do Thianguá, negou que estaria sendo convidado a sair da sigla a qual foi eleito, o Partido Social Democrático (PSD), durante participação no programa Agenda Parlamentar, na Rádio Folha 1020 AM, no sábado, 17. A informação é que a sigla teria pedido a cassação do mandato do vereador por infidelidade partidária, após o parlamentar não ter seguido a orientação do partido na votação da recondução da Mesa Diretora da Câmara Municipal no biênio 2019-2020.
À Rádio Folha, o parlamentar negou a saída e informou que a situação foi um mal-entendido que já está sendo resolvido com o presidente municipal do partido e 1º suplente, Edglei Alexandre e o líder do partido na Casa, o vereador Zélio Mota. “Na verdade, foi só um equívoco. A gente está se entendendo. Foi só um mal-entendimento que já está sendo solucionado. Já conversei com o Zélio e o Edglei, que é o suplente e presidente municipal do PSD para solucionar esse problema”, afirmou.
Sobre a votação, o vereador informou que foi pego de surpresa. “A gente teve uma votação da recondução, onde eu votei no Mauricélio Fernandes, que é do PMDB. Não teve um entendimento. A recondução foi surpresa, nem eu sabia. Foi um mal entendido”, acrescentou.
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Vavá criticou ainda a divulgação feita nas redes sociais, sem a devida apuração dos fatos. “A população divulgou sem ter o conhecimento devido. Rolou até um documento falso na internet, que nem existe. Às vezes as pessoas veiculam as coisas que são inverdades”, disse.
O vereador também negou qualquer tipo de desentendimento com a prefeita Teresa Surita (PMDB), após a votação, e ressaltou que a Câmara tem que trabalhar em prol da população. “Acho que a Casa tem que atuar buscando o benefício da sociedade, enxergar quando as coisas estão sendo bem feitas e fiscalizar quando não estão”, afirmou. “Nós somos o G21 para a população. Temos que acabar com essas arestas e pensar em projetos que venham beneficiar a nossa cidade. Temos que pensar no povo que está acreditando na gente”. (P.C.)
