Cotidiano

Você na Folha debate sobre os cuidados ao realizar uma cirurgia plástica

Nos últimos dias, o país conheceu uma figura exótica, envolto em histórias negativamente surpreendentes: Denis Furtado, conhecido como “Dr. Bumbum”, estava foragido, junto com a mãe, investigado pela morte de uma de suas pacientes, a bancária Lílian Calixto, após um procedimento estético para aumento da região glútea. O caso assustou e alertou para os cuidados necessários antes de alguém se decidir por uma cirurgia plástica. 

O sucesso de uma cirurgia plástica depende de muitos fatores como experiência profissional, materiais de alto padrão e estrutura de excelência. Mas as pessoas que se submetem a uma cirurgia plástica pensam nisso? Pesquisam o histórico do médico e da clínica?

Eu acho que isso é uma situação de negligência da pessoa. Por ela estar muito doente pela estética de querer mudar e não pesquisar bem os locais. E só querer uma coisa fácil e parece que vai logo agindo pelo que está acontecendo agora, a flor da pele. Eu acho que isso acontece por conta disso. Meu conselho é: pesquise antes, temos internet, telefone, pessoas ao redor que já ouviram falar do local e, às vezes, um comentário ruim é o suficiente para a pessoa saber se a clínica é boa ou não, disse Vitória Régia, 18 anos, vendedora.

“Eu acho que as pessoas procuram poucas informações antes de fazer procedimentos assim. Acredito que as pessoas olham mais os preços, mas, às vezes, isso não é suficiente. Isso é um procedimento arriscado. Em vez de cirurgias, acho que as pessoas poderiam procurar coisas alternativas para chegar aos resultados esperados, como academias e dietas”, afirmou Lucielly Marques, 19, atendente.

“Eu acho que as pessoas procuram poucas informações antes de fazer procedimentos assim. Acredito que as pessoas olham mais os preços, mas, às vezes, isso não é suficiente. Isso é um procedimento arriscado. Em vez de cirurgias, acho que as pessoas poderiam procurar coisas alternativas para chegar aos resultados esperados, como academias e dietas”, afirmou Stefesson Severo, ,
21 anos, autônomo.

“Em minha opinião acho que depende muito. Às vezes as pessoas se iludem muito com os preços, né? Para algumas pessoas dá certo, mas para outras não, ou talvez, não cheguem a divulgar quando dá errado. Mas é aquele ditado, né?: quando a esmola é demais, o santo desconfia. É basicamente isso. As pessoas antes de qualquer procedimento, seja ele caro ou barato, têm que procurar saber os riscos e ver como está sua saúde. Meu conselho é pesquisar bastante”, comentou Leonardo Lima, 21 anos, estagiário.