Amarelinho * É hoje, a festa de aniversário do tradicional Bar Amarelinho que completa 29 anos, com um almoço e muito som ao vivo (samba, pagode e sertanejo). * Quem comprar a camiseta terá direito ao churrasco e três cervejas. Contatos e informações: 98112 1032 ou 98112 1033. Garota Matrinxã * O 14º concurso Garota Matrinxã, ocorrido na noite de quinta-feira, no restaurante Marina Meu Caso, foi super concorrido. * O evento, que teve como atração, o cantor Wagner Luther e Banda, elegeu a bela Cássia Naiara Pereira, com Luiza Única em segundo lugar. Enlace * Fabiana Campos e Jorge Luiz de Souza Filho reúnem familiares e amigos mais chegados para um compromisso especial neste sábado. * O par estará se casando neste sábado, com cerimônia e recepção no Espaço Cenárium. Loja Cinco * O clima é de contagem regressiva para a inauguração de mais um Supermercado Alencar, que acontecerá provavelmente no próximo dia 19 deste mês. * A Loja Cinco do Alencar está sendo instalada na rua Estrela Dalva – bairro Raiar do Sol (prédio da antiga Bopel).
Natal *Neste sábado acontece a estréia do Musical, Natal de Luz, apresentado pelas crianças do Ministério Infantil da Igreja Batista Monte Sinai, o MS Kids. * A apresentação será realizada às 17 horas, no refeitório da escola municipal Delacir de Melo Lima, localizada na rua Santo Agostinho, 173, no bairro Centenário. Trânsito livre * De idade nova neste sábado, Francisco Moreira Pinto Junior, Virlande Mesquita e Rejane Lopes. * Domingo quem troca de data é Iramir de Lima Bento e Caio Vasconcelos. * E neste domingo, às 7 horas, na Igreja de São Francisco, será celebrada a Missa de Sétimo Dia em memória de D. Eva Teresa (mais conhecida como D. Evinha), servidora do TCE e colaboradora ativa daquela paróquia. * O corpo do empresário roraimense Pedro José Lima Reis, que faleceu quarta-feira em São Paulo, vitima de enfarto, foi cremado na tarde de desta última sexta, naquela cidade, em cerimônia restrita com a presença da viúva Leo Reis e dos filhos do casal.
Perfil Frase: “Corrija um grande músico e o fará um mestre. Corrija um péssimo músico e ganharás um inimigo!” (Foto: Raynere Ferreira) Gil Sabóia é roraimense e toca instrumentos musicais desde 1990. Já tocou baixo, mais se especializou mesmo em teclado. Tocou nas bandas “Pé no Chão”, “Mistura de Cor” e na “Banda Arikek”, até que em novembro 2004, fundou sua própria banda de baile, a Banda Luna, em atividade até hoje. A Banda Luna, que recém completou 10 anos, é composta atualmente, pelos músicos: André Marcelo (baterista), Eduardo Kaduh (guitarra), Williams Carvalho (baixo), Rodrigo Santos (percussão), Jean Carlos (violão e Vocal) Lu Soares (vocalista e Sax), Keila Souza (vocalista), além dele próprio (Gil Sabóia), nos teclados. O grupo possui repertório para todos os tipos de eventos e é um dos mais atuantes de Roraima (98401 6000). * Como você soube que poderia tocar? Desde criança sempre gostei de música e quando ia a alguns shows no Parque de Exposição, ficava admirado e encantado com todo aquele universo musical. * Você teve alguma iniciação musical acadêmica? Sim, estudei na escola de Música de Roraima, onde adquiri noções básicas de piano e teclado. * Como você começou sua carreira artística? Bom, depois de pegar várias aulas de teclado na Escola de Música e com um grande amigo e excelente professor de musica Luiz Eugenio, fui apresentado à outra grande ilustre pessoa a qual eu o considero como o meu pai da música. O grande Rocildo Damasceno, que com sua experiência musical e dedicação, teve toda paciência do mundo para me preparar para fazer parte da saudosa “Banda Pé no Chão”, que foi onde eu iniciei minha carreira musical, permanecendo na mesma durante três anos. * Sobre a fundação da Banda Luna? A primeira formação da banda foi composta por Elias Moreira e Regina Lima nos vocais, Hendds Williams na guitarra, Israel Aquino no baixo, Kedho batera na bateria, eu nos teclados e Oziris Uchoa empresariando. Essa formação foi um grande marco que nos levou ao conhecimento do publico roraimense, pois ensaiávamos muito. Lembro que fizemos vários shows, tanto aqui na Capital, quanto nos municípios, além de nos apresentarmos na Venezuela e Guiana. Durante esses 10 anos de banda Luna, tivemos o privilegio de trabalharmos com vários músicos talentosos, que deram contribuição para o sucesso da banda e atualmente com essa nova formação, continuamos mantendo a mesma qualidade musical e junto com isso agitando os bailes, dos mais tradicionais aos contemporâneos. * Qual é a fórmula para manter uma banda de baile como a Luna por dez anos? Em primeiro lugar, levar a sério o compromisso com o trabalho, lembrando que os ensaios são de suma importância para o aperfeiçoamento musical e garantia de uma boa apresentação. Em segundo lugar, sempre que possível atualizar o repertório trazendo as tendências musicais mais atuais. Outra grande ajuda importante também, é que todos os integrantes da banda são livres para expressarem suas opiniões e sugestões em relação ao repertório. * Como os músicos locais fazem para se reciclar? Raramente há Workshops, curso de músicas ou outros pela cidade. O período que mais ocorre é em novembro que é o mês da Música. Reciclamo-nos com vídeos-aulas adquiridos em lojas de músicas aqui pela cidade e trocando idéias e informações com outros colegas músicos. * Que tipos de repertórios a Banda Luna dispõe e qual são os mais pedidos? O repertorio é bem eclético, tocamos de tudo um pouco. Nos bailes costumamos iniciar com um som mais lento, depois vamos moderando para os agitos. Vale lembrar que fazemos uma pesquisa de opinião com nossos contratantes para saber o gosto musical do público que ira nos prestigiar. * Como está a agenda da Banda Luna pra esse final de ano? Esse ano estamos trabalhando bastante, devido ao grande número de casamentos e formaturas na cidade. Enfim, para esse final de ano já fechamos vários contratos para eventos aqui na capital. Mas é bom lembrar que restam poucas datas na agenda para aqueles que gostam de deixar seus compromissos para última hora. * Além da Luna, você faz outros tipos de trabalhos? Sim, sou professor de teclado pelo Instituto Boa Vista de Música (IBVM), produtor musical, arranjador e desenvolvo atividade social como tecladista em alguns Corais na periferia de Boa Vista, além de tocar esporadicamente com amigos em bares da capital. * Que conselho você daria a quem deseja ser músico? Infelizmente sabemos que nossa realidade aqui em Boa Vista não nos permite viver efetivamente da música, então é necessário que se tenha outra profissão, ou seja, uma fonte de renda alternativa, já que a música não é tão rentável como desejamos. Só viver da música aqui em BV, nem daqui a 50 anos, pois ainda falta muito reconhecimento por partes dos governantes e de alguns gerentes de casa noturnas. * Que mensagem você deixa ao público: Bom, o músico perde muito tempo ensaiando, produzindo, pesquisando, se reciclando, estudando, etc. Ainda sofremos muito preconceito por partes de muitos que afirmam que músico não é profissão. Contudo, acredito que jamais seria feliz estando em outra atividade. A música é a minha vida! Para os futuros músicos, procure ouvir e estudar um pouco de tudo. Não se prenda a estilos modistas, pois esses duram apenas semanas e muitas vezes, dias. Corrija um grande músico e o fará um mestre. Corrija um péssimo músico e ganharás um inimigo!