Opinião

Opiniao 08 09 2015 1416

Consternação. Decepções.  E alegres datas que foram comemoradas  (Parte – 2) – Francisco de Assis Campos Saraiva*No dia 25 do corrente foi comemorado o dia do soldado, data que foi festejada em todos os Quarteis de nossa Pátria, com denodo e patriotismo e com a chama vibrante de eternos vigilantes, que um dia prestaram o fiel juramento de defendê-la  com o sacrifício da própria vida, se necessário for!

No dia 28 foi o enlace matrimonial de meu dileto filho Carlos Eduardo Saraiva e sua consorte Anny Linhares Morais, numa solenidade de humildade e singeleza, como era da preferência e do agrado dos dois, contando, apenas, com pessoas da família e alguns amigos do relacionamento de ambos, para quem enviamos nossos votos de felicidade na nova vida que iniciam, sob as bênçãos do Pai Eterno, para a honra e glória do Senhor Jesus. Parabéns e que Deus os abençoe em todos os projetos de sua trajetória nos horizontes verdejantes da vida que prossegue. No dia 29 foi a data de meu aniversário natalício, com a proteção do Pai Eterno me concedendo 78 anos de existência como um lídimo vencedor em tudo o que realizei em meu viver. O dia foi contemplado, incialmente, com a sublime homenagem que me foi prestada pelo Dr. Francisco Almeida, uma cultura Piauiense de primeira grandeza, que descreveu a trajetória de minha existência com uma Síntese Biográfica na poemática dinâmica do cordel em um estilo de muito brilhantismo digna das melhores referências elogiosas, que será publicada brevemente na revista mensal De Repente, editada em Teresina – Piauí. Uma homenagem que me deixou deveras feliz, no que agradeço de coração. O nosso fraternal abraço ao inestimável conterrâneo, a quem tenho a primazia de ser seu amigo. Outra homenagem que me deixou enaltecido foi a que me prestou o inestimável amigo Empresário Professor Dr. Getúlio Cruz, proprietário do conceituado Jornal a Folha de Boa Vista, de maior divulgação e circulação de nosso Estado, que através da dinâmica Jornalista Raissa Carvalho, me prestou uma homenagem singular a toda prova, na edição do dia 29 do mês corrente. Agradeço de coração ao amigo Dr. Getúlio Cruz por tão bela página de honradez prestada a minha pessoa.

Na data de 29 recebi as mais belas manifestações de apreço e carinho. Inicialmente, de minha querida esposa Maria das Neves Madruga Saraiva, que dedicou absoluto desvelo dedicado a minha pessoa. Um lauto almoço, que reuniu a família, alguns amigos e os colaboradores do Laboratório Lobo D’Almada, com uma preparação predileta do Capote com Arroz, comida típica do meu Piauí, entre outras iguarias, deixando a todos contentes e satisfeitos. A primeira homenagem por telefone foi da querida filha primogênita Alecsandra Verônica Saraiva, residente em Natal-RN com o esposo Valdinei e os filhos, meus queridos netos, Hanna, Hadyja e Huan. De Mossoró veio a mensagem telefônica da filha Ariadna, do esposo Cleber e os filhos, meus queridos netos, André Luís, Ana Luísa, Alice e Amanda. De Boa Vista foi a mensagem carinhosa da filha Adriana, do esposo João e os filhos, meus queridos netos, Matheus, Lucas e Marcos. Mensagem afetuosa do querido filho Carlos Eduardo e da esposa Anny Linhares. Mensagem prestimosa da Associação Comercial e Industrial de Roraima, da qual sou Diretor, do Presidente João Mene, do Vice Presidente Joaquim Santiago, Antônio Carmelo, Paulo, da amiga Olga Pereira e de toda Diretoria que amamos de coração. Aqui deixamos a todos a nossa mais afetuosa gratidão. O meu aniversário foi festivamente comemorado e recebi congratulações de várias regiões do País. De Teresina, do amigo irmão Osvaldo Campos. Dos queridos sobrinhos Lhoana Costa. Anna Carolyne Brito. Maryneves. Edilane. Ticiana. Joana Dack. Evandro Gomes. Brenda Bandeira. Dos amigos Francisco Almeida. Da Funcor do amigo Pedro Costa. Altevir Esteves. Maria de Jesus Lima. Socorro Carvalho. De Alto Longá, dos queridos amigos e conterrâneos Miramar Feitosa. Maria Ivandete. Isolete Vieira. Mayara Ibiapina. Lúcia de Fátima. Edvaldo Vilanova. De João Pessoa, os diletos amigos Walter Albuquerque. Nerivaldo Lopes e D. Graça. Marízio Araújo. Walter Maia do Rego. Paulo Montenegro. Compadre amigo Virgílio Martins. Juliane Wanderley. De Brasília, me veio a mensagem do amigo Antonino Teles. Divina Melo, de São Paulo. Alessandra Câmara e Rosileide Brito, de Natal. Odineia Lira. Ricardo Madeira e Judd Catrine, de Manaus. Domingas Matos, de Piracuruca-Piauí. Do amigo José Saturnino, do Rio de Janeiro. De Cruzeiro do Sul – Acre veio a mensagem do amigo Silvestre Teles. De Boa Vista foram diversas homenagens amigas que recebi: Severo Ávila. Daniel Marques. Rogério Amaro. Cel. Pacheco. Adson Silva. Patrícia Melo. Juliana Rocha. Vitória Aguiar. Nara Peixoto. Jesus Nakai. Augusta Gomes. Haydée Abreu. Jussara Bednarczuk. Aline Rocha. Karoliny Oliveira. Socorro Costa. Luizanette Franco. Olavia Barreiros. Antônio Luiz. Minha linda afilhada Raminny Sarmento. Sei que outras pessoas me prestaram homenagens, mas a memória não acusa do momento, todavia, deixo aqui meu terno agradecimento.

Que Deus abençoe a todos e a distinta família de cada um, com os votos perenes de muitas felicidades, paz espiritual e grandes realizações futuras. “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas.” (Atos 17.24).

*Membro da ALB e da ALLCHEE-mail: [email protected]—————————————–Cazuza, Zeus e Al Capano – Afonso Rodrigues de Oliveira*“A familiaridade do homem superior é irritante porque não podemos retribuí-la”. (Nietzsche)Confesso  que caminhava meio encucado, pelo meio da rua. Já tive, e tenho, grandes amizades em todos os níveis da sociedade. E isso, acredite, em todas as minhas reencarnações. Ou você pensa que já não conheci grandes figuras em várias eras? E não venha com essa de me chamar de visionário. Porque você não sabe se um dia já não fomos conhecidos e você não tem como protestar contra isso? Continuei caminhando e preocupado com o comportamento do Zeus em relação amim. Peguei o jornal e voltei pra casa. Entrei e circulei pela casa, olhei, curiosamente, por todos oslugares e resolvi perguntar:

– Tinha?… Você viu o Zeus por aqui, hoje?  

– Que é isso? Tá sabendo não? Ele foi embora lá pro Santa Cecília.

Quase chorei. Senti-me culpado. Ele andava me olhando meio esquisito, ultimamente. Respirei e procurei me recuperar. Virei-me e dois olhos claros e brilhantes me olhavam com ar de reprovação. Era um cara imponente e tremendamente sisudo. Era o Al Capone. Sorritimidamente pra ele, mas ele não esboçou nem um ar de aprovação ao meu comportamento. Mas não me intimidei e perguntei o que tinha acontecido. Ele continuou me olhando severamente. Virei-me e ele afastou-se. Passei o dia todo me lembrando do encontro entre ele e o Zeus, alguns dias atrás. Pela manhã saí, peguei o jornal e voltei. Cheguei e não vi o Al Capone. Procurei-o disfarçadamente, e nada. Novamente perguntei à dona Salete, e a resposta foi a mesma da vez anterior:

– Sabia não? Ele mudou-se para o Santa Cecília. Está lá com o Zeus.

Mastiguei a derrota durante o dia todo. Na manhã seguinte fui pegar o jornal. Na volta, vinha matutando pela rua quando uma moto parou ao meu lado. Um cidadão simpático e alegre falou:

– Seu Afonso? Puxa vida, que prazer. Eu sou o Cazuza. Meu nome não é cazuza, mas é assim que me chamam. Todo mundo só me chama de Cazuza.

Puxa vida… Fiquei feliz pra dedéu. Adoro fazer novas amizades. E mesmo porque vou aprendendo que foi a maior tolice que fiz em me afastar das amizades com humanos e me dedicar a cachorros com nomes de deuses e mafiosos. E mesmo sabendo que ia sentir muita falta do Zeus com aquela cara marruda de pit-bull e do Al Capone com aquela cara redonda e malcriada de buldog, resolvi esquecê-los e formar novas amizades com seres humanos. Fui ao Santa Cecília, e o Zeus me recebeu com um carinho envejável. O Al Capone quase sorriu pra mim. E agora que é que eu faço se nem mesmo sei como iniciar uma amizade com o humano e simpático Cazuza? Pense nisso.

*[email protected]    9121-1460————————————–ESPAÇO DO LEITOR EDUCAÇÃOO leitor Marco Aurélio Pinheiro Souza comentou que os professores têm feito, nos últimos anos, um papel decisivo na educação de qualidade. “Pena que os governos não seguiram o mesmo pensamento nem tiveram o zelo e trato com a educação estadual. É lamentável que tivemos, há mais de dez anos, governos inconsequentes, eleitoreiros, que não se importaram com a educação. Tentam apenas trabalhar o marketing, ludibriando as pessoas, fazendo parecer que tudo está perfeito, uma simples maquiagem eleitoreira. A luta vai continuar, independente da greve, para uma educação de qualidade, que é a luta dos professores de Roraima desde sempre”, frisou.PANEUsuários da agência da Caixa Econômica Federal da Avenida Ville Roy enviaram a seguinte reclamação: “Já se tornou rotina em todos os feriados esta agência simplesmente não operar com nenhum serviço. É um verdadeiro desleixo e falta de respeito com os clientes. O ambiente fica jogado, cheio de sujeira e abandonado. Falta administração e, principalmente, melhor tratamento aos clientes”.ÁGUAO morador do Conjunto Manaíra, Wagner Custódio, relatou que os moradores da Rua Cajazeira apelando aos órgãos públicos para que possam interceder sobre a falta constante de água naquela localidade. “Já se tornou um caso de calamidade pública o que estamos sofrendo, e nada é feito para minimizar este problema. No conjunto moram idosos e crianças que dependem da regularidade deste serviço público. Lamentável”, protestou.ESGOTOMoradores da Rua Almerindo dos Santos, no bairro Buritis, afirmam que estão tentando, a todo custo, a ida de uma equipe da Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (Caer) para que resolva o problema de um esgoto a céu aberto bem em frente a uma residência que, sem tratamento, é jogado diretamente no bueiro destinado a águas pluviais.