A falácia da história de um Brasil anárquico – Tom Zé Albuquerque*Está cada vez mais forte o movimento no Brasil em prol da intervenção militar. Por conseguinte, a esquerda comunista vai à loucura, sempre com os mesmos argumentos de sempre: Diga não à Ditadura! Eis novamente um argumento distorcido da podridão sociopatizado tentando induzir a sociedade ao medo, ao sentimento aterrorizante de um possível ambiente cruel.Chega a ser uma covardia por parte daqueles que almejam encabrestar as pessoas pela lengalenga falaciosa no ensejo de confundir que governo gerido por militar é o mesmo que ditadura. Esta é consequente do primeiro, acaso for expandido o poder, ceifado os direitos e extremado os desejos unilaterais. Assim como a esquerda radical faz mal, a direita também o faz. Aristóteles nos alertou para o poder central e sua proximidade com o despotismo, mas também defendeu lucidamente que a anarquia decorre de uma democracia desregrada. Neste ponto, vê-se claramente a situação brasileira, organizada por uma Carta Magna com direitos desvairados, para uma sociedade doente moralmente, com uma cultura fragilizada sem sentimento coletivo, sem alicerce ético.O filósofo Olavo de Carvalho tem lembrado em seus artigos sobre a confusão mental que o comunismo brasileiro tem fincado através da mídia televisiva venal e seletiva sobre a iminência da ditadura, caso haja uma intervenção militar no Brasil. Isso é um embuste! Carvalho lembra que a Revolução de março de 1964 ocorreu numa década em que guerrilhas e atentados espocavam por toda parte, sequestros e bombas eram regra do cotidiano num esquema comunista vil para anarquizar o continente, a partir do sanguinário, racista, preconceituoso, psicopata e assassino em série, Che Guevara (porventura condecorado pelo governo brasileiro, pasmem). Esse sistema à la Cuba foi desmantelado pelos militares da noite para o dia, sem derramamento de sangue naquele dia, frustrando a esquerda radical e a extrema direita, de Prestes, Lacerda e Barros.O mesmo autor também enfatiza que “Os trezentos esquerdistas mortos após o endurecimento repressivo com que os militares responderam à reação terrorista da esquerda, em 1968, representa uma taxa de violência em mais modesta para um país que ultrapassava a centena de milhões de habitantes, principalmente quando comparada aos 17 mil dissidentes assassinados pelo regime cubano numa população quinze vezes menor. Com mais nitidez ainda, na nossa escala demográfica, os 2 mil prisioneiros políticos que chegaram a habitar os nossos cárceres foram rigorosamente um nada, em comparação com os 100 mil que abarrotavam as cadeias daquela ilhota do Caribe”.Para quem ama o nosso país, para quem acredita ainda na reconstrução do Brasil, precisa se livrar das correntes animalescas do comunismo que assola nossa nação. O foro de São Paulo, assim como era a Conferência Tri continental de Havana, sempre configurou como ambientes a ser expurgados da conjuntura social brasileira. Estes sim representam à repressão, o revanchismo, a violência ao âmago da sociedade brasileira. Minha bandeira jamais será vermelha! O meu partido é o Brasil!*Administrador
O crack mais perto de você – Marco Antônio Barbosa*Temos acompanhado o desenrolar das ações na área de São Paulo conhecida como “cracolândia”. A Prefeitura da capital paulista dissolveu os acampamentos em uma ação policial e a medida repercutiu no país dividindo opiniões a favor e contra.Segundo especialistas que atuam no local, o grande problema tem sido a livre atuação de traficantes que se instalam ali e comandam com violência a relação com os usuários, impedindo que as frentes humanitárias atuem no combate ao vício e busquem a reabilitação dos doentes. Isso tem fomentado a violência na região da Luz, onde se localiza a cracolândia e onde assaltos têm se tornando rotina.O cenário se torna favorável e, com isso, os pontos de consumo de drogas tem se alastrado para todo território nacional e pode estar atrelado ao aumento famigerado da violência no Brasil. No livro, “O tratamento do usuário de crack”, especialistas revelam que fumar crack aumenta a violência, onde o usuário comete mais crimes (roubos e homicídios) para obter a droga e manter o consumo.Esses fatores têm levado governos municipais a buscarem alternativas que esbarram na fraca política de combate às drogas, além de estratégias confusas, como a vista em São Paulo. Na verdade, por lá, a medida não resolveu, mas sim, pulverizou os usuários para outros pontos da cidade. Enquanto isso, governos amargam com o impacto do crack em seus orçamentos. Ainda segundo o levantamento da CNM, na região Sudeste, a presença do crack tem peso de 49% nos investimentos em Segurança.O crack avança e está cada dia mais perto de nós. Precisamos entender qual é a sistemática do problema e atuar em múltiplas frentes. Enquanto a força policial age coibindo a cadeia de produção, distribuição e comercialização da droga, ações de assistência psicossocial precisam atuar junto aos dependentes, enquanto uma terceira via trabalha na prevenção com público vulnerável.Mas pasmem, tudo isso já existe. O que não existe é uma comunicação entre essas ações, interligando inteligência, ações sociais e sistema de saúde preparado para a demanda. O problema é mais profundo e requer programas eficientes de resgate social ou vamos perder para o crack, sempre.
*Especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil
Na busca do infinito – Afonso Rodrigues de Oliveira*“Nossa consciência não se interna, de fato, na matéria. Somente nossas energias estão enraizadas no corpo humano”. (Waldo Vieira) A verdade é que por mais sábio que você seja ainda não alcançou o limite da sabedoria. Sabemos disso, mesmo não lhe dando importância. Vivemos num mundo em evolução ainda primitiva. Ainda não aprendemos a pensar e vivemos dirigidos por pensamentos dos que pensam que pensam. O amor ainda nos mantém prisioneiros de nós mesmos. E isso é bom no andamento da nossa evolução. Ainda não sabemos nem mesmo quem somos. Ignoramos nossa origem.A fantasia sempre foi o indicador do nosso processo evolutivo. Então vamos parar de fantasiar e viver nossas vidas como elas devem ser vividas. Com amor, respeito e, sobretudo, com racionalidade. E para que sejamos racionais, precisamos nos conhecer. Saber quem e o que somos e respeitar as igualdades respeitando as diferenças. Mesmo porque as diferenças estão na maneira de vermos as coisas. Cada um tem sua maneira de ver as coisas, sentir e definir as reações sobre o que vê. É por aí o caminho do amadurecimento. E não alcançaremos a racionalidade, sem amadurecer. Seja qual for seu problema, ele não é maior do que você, a menos que você se senta inferior. Simples pra dedéu. Alimentar um problema é fortalecê-lo. Enquanto você ficar pensando no problema, não vai encontrar a solução. Sorria sempre diante dos problemas. Eles fazem parte da evolução. É com os problemas que aprendemos a vencer. Os erros nos ensinam a acertar. Mas você tem que levar isso em consideração. Não adianta você rezar, orar ou se benzer se não for capaz de encarar a situação. Todos os milagres de sua vida vêm de você, através dos seus pensamentos. “Se você acha que pode, você está certo. Se acha que não pode, está igualmente certo”. Acredite que o reino de Deus está em você. Tudo vai depender de acreditar ou não. Se não acredita não se valoriza. E se não se valoriza não vence.O universo não é imensurável. É infinito. E é todo seu. Cabe a você se valorizar para poder alcançar a felicidade que procura, quando ela está aí mesmo, em você. A Cultura Racional nos diz que estamos sobre este planeta pequeno e ainda em transformação, chamado Terra, há vinte e uma eternidades. É muito tempo, para continuarmos nesse marasmo de evolução. Está na hora de começarmos a fazer nossa parte, para nosso progresso, e sairmos desse lamaçal cultural em que vivemos. E tudo é muito simples. Vai depender só de você acreditar em você mesmo, e fazer sua arte, valorizando-se no que você é e não do que dizem pra você ser. Pense nisso.