Espaço do Leitor

Espaco do Leitor 01 07 2017 4316

 ESPAÇO DO LEITOR 

CRÉDITO 1Sobre a matéria “Encontro promovido pelo Banco da Amazônia quer simplificar crédito”, o leitor Adnil Barros escreveu: “Um dos grandes entraves na concessão de crédito ao setor rural em Roraima é, sem dúvida, o fato de os produtores não terem título definitivo de suas áreas. A notícia evidencia que o produtor pode dar em garantia real outra propriedade, realidade que poucos têm. Em outras palavras, se o Iteraima não agilizar a regularização fundiária dos produtores que possuem posse nas glebas transferidas pela União ao Estado em 2009, o Basa estará fadado a aplicar muito pouco nas operações de investimentos ao setor rural”. CRÉDITO 2Barros continuou: “Assim, vamos ficar na torcida para que os recursos do FNO, que possuem encargos financeiros baixíssimos e bônus de adimplência, sejam realmente aplicados no setor rural, contribuindo com o crescimento do PIB, com desenvolvimento social do nosso Estado, tirando-o da incômoda economia do contracheque”.GUIANA 1Ao comentar por e-mail a matéria “Brasil e Guiana firmam acordos nas áreas de aviação e agricultura”, o leitor Santos opinou: “Que me desculpem os desavisados, mas tudo isso não passa de jogo de cenas. Como aconteceu no governo Lula (que adorava dar o dinheiro do povo brasileiro para outros países), em que todo o custo da ponte sobre o Rio Tacutu (fronteira Bonfim/Lethem), bem como todas as instalações alfandegárias de ambos os lados, incluída a via de inversão da mão de tráfego do lado do país vizinho, ficaram a cargo do Brasil”.GUIANA 2Ainda sobre a matéria, Santos comentou: “A Guiana vai continuar fazendo corpo mole até algum benfeitor sugerir que paguemos a pavimentação da rodovia Lethem/Georgetown sob o argumento de que poderemos exportar pelo porto de Linden, cuja transformação em porto de águas profundas também ficará a cargo dos tupiniquins que morrem de trabalhar para que os políticos brasileiros doem nosso suor a quem bem entender. Quem produz sequer consegue escoar sua produção – basta ver a situação das vicinais –, imagine exportar”.