ESPAÇO DO LEITOR
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
SELETIVO 1A leitora Elisângela Monção Mine comentou a matéria “Sitram defende realização de concurso para professores e assistentes de aluno”: “A Prefeitura Municipal de Boa Vista prefere a contratação de servidores por seletivo, isto é imoral. É preciso que se garanta o concurso público. Processo seletivo não é algo confiável, é comum o uso de privilégios para se garantir a vaga”.SELETIVO 2E sobre o mesmo assunto, a leitora identificada apenas como Bety opinou: “É um absurdo isso. Por que a prefeitura não chama as pessoas que passaram no concurso que ainda está dentro do prazo. Cadê o Ministério Público pra ver essa situação?”SELETIVO 3O leitor Fábio Rodrigues Sobrinho também comentou sobre o mesmo tema: “Fazer um novo concurso é legal, é constitucional, mas fazer um seletivo tendo uma lista de concurso de assistente de alunos é imoralidade grotesca, inconstitucionalidade saltitante por ferir o princípios angulares. Cadê você Ministério Público?” TRÂNSITOO leitor Juruata Cardoso escreveu sobre a matéria “Motorista grava vídeo de semáforo e acusa prefeitura de ‘fábrica de multas’”: “O motorista está errado. Ele tem que ter atenção desde antes de chegar ao semáforo. O sinal é decrescente, então é só ele ter atenção e menos pressa”.IMPUNEJaldson Pereira Silva comentou sobre a matéria: “Motorista confessa em depoimento que avançou sinal vermelho”: “Mais um que entrará para a estatística da impunidade no trânsito por ser filho de autoridades. É só lembrarmos o caso do universitário Álvaro. Hoje, caso alguém queira tirar a vida de outro e ficar impune, é só encher a cara e pegar o seu carro. Esse é o país da impunidade que vivemos chamado Brasil”.
