ESPAÇO DO LEITOR
PONTEO leitor Antonio Aparecido Giocondi comentou a reportagem ‘Produtores constroem ponte de madeira e fazem vídeo de inauguração em protesto’: “Enquanto os deputados discutem como visitar os municípios para falarem da sua gestão, no interior do Estado, tem produtores querendo cooperar com o Estado e não podem porque não conseguem escoar seus produtos. Igual a esse lugar, tem a Vicinal 14 do Roxinho que está abandonada e lá tem um baixão, onde os moradores não conseguem entrar, seja de carro ou de caminhoneta. Isso não é de agora”.
LIXÃOO leitor Christhian Rodolfo Torres Dominguez comentou a reportagem ‘Catadores enfrentam dificuldades financeiras após serem retirados do aterro sanitário’. “Um grande número de catadores foi contratado pela empresa que administra o aterro sanitário, mas o restante não quer trabalhar formalmente. Querem continuar no aterro”, afirmou.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
COMETIMENTOO leitor identificado apenas por Santos comentou o artigo ‘Previdência e síndrome de Matusalém’. “Interessante constatação. O trio MP/PGR/STF queria processar o presidente Michel Temer por obstrução à Justiça e corrupção. Para livrar-se do julgamento, Temer suborna grande parte da Câmara dos Deputados para negar ao STF autorização para processá-lo. Alguém pode responder a essas indagações: Suborno é ou não é, também, corrupção? A decisão da Câmara, pelo modo como foi conseguida traduz absolvição do presidente Temer ou cometimento, por todos, de mais um crime? Alô Brasil”, questionou.
REPÚDIO Já o usuário identificado apenas por Damião comentou a notícia ‘Empresários publicam nota de repúdio contra projeto que obriga instalação de câmeras em bares’. “Porque ele não faz um projeto pra instalar câmaras nas ruas da cidade? Lá sim ta a insegurança. O empresário já gasta com segurança, alvará, energia e paga impostos”, frisou.
