ESPAÇO DO LEITOR
LENHAO leitor José Maria Lira da Costa comentou a notícia ‘Preço do gás ainda não foi definido’: “Eu vejo estas coisas como muito interessante. Quando é o aumento por menor que seja, ainda não está nem definido, mas o pobre do consumidor já vê o impacto no bolso, pois as distribuidoras aumentam logo o preço. Quando é para baixar o preço é esse protocolo todo, ficam esperando que as revendedoras repassem o preço, e com isso quem perde é o consumidor. O jeito é ir pro fogão à lenha, e tem mais, isso se o Ibama deixar cortar pau para fazer lenha. Temos ainda esse obstáculo”.
Shirley Rodrigues
Na 10ª Semana da Cultura Japonesa, haverá Workshops de Maquiagem e Imagem Pessoal, gratuitos
Os Workshops serão ministrados pela consultora de Moda e Imagem, Suyla Eda, embaixadora internacional de Visagismo, que possui cursos na área com os melhores profissionais do mundo
OKIÁ
Momentos inesquecíveis
A criatividade e os detalhes personalizados de um casamento encantador. O reconhecimento de uma empreendedora que se destacou no Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, impulsionando produtos da Amazônia. A superação em uma grande prova de resistência. E, para finalizar, uma viagem inesquecível a um paraíso cearense, conhecido por suas águas e paisagens deslumbrantes são os destaques desta segunda-feira.
DESASSISTIDOA leitora Danielle Minohara comentou a notícia ‘Moradores sofrem com falta de infraestrutura no bairro Operário’. “Sou moradora do bairro Operário há mais de 10 anos e o bairro não tem infraestrutura e nem esgoto. No verão, a poeira é grande e, no inverno, as ruas ficam intrafegáveis. Nesse ano de eleição, vai aparecer um monte de candidato aqui pedindo voto, dizendo que vai melhorar o bairro, mas como sempre e só mentira, e o bairro continua desassistido pelos governantes”, disse.
CONSEQUÊNCIASJá o leitor José Inocente da Silva comentou a notícia ‘Serviços de venezuelanos dividem opiniões’. “É notório que a crise da mal sucedida administração do governo de Nicolás Maduro transformou a Venezuela num caos social e, por esse motivo, várias pessoas desse país atravessam a fronteira para o Brasil para fugir da fome. Bem, até aí é compreensível, mas o que não pode é ver os órgãos públicos oferecendo refúgio sem ter condições de dar a assistência devida. Com isso, quem sofre as consequências é a população de Roraima, que tem que conviver com essa situação vendo as ruas da nossa linda Boa Vista transformadas em ambiente de pedintes e de pessoas sem nenhuma perspectiva de vida perambulando pelas ruas sem rumo”, opinou.
