Espaço do Leitor

Espaco do leitor 27 02 2018 5715

 ESPAÇO DO LEITOR 

MILITARIZADA IO leitor José Rodrigues dos Santos comentou a notícia ‘Governo quer levar ensino militar a todos os municípios de Roraima’. “Ensino Militar? Quem falou que o ensino é Militar? A educação desses jovens será comportamental, mecanizada e nada mais. Dê poderes à Escola juntamente com os professores para ver se não fica bem melhor. Se o professor fala alto com o aluno, os pais vão logo ao Ministério Público, mas o militar pode gritar com o aluno. Estamos vivendo uma inversão de valores. Não sou contra os militares, somente não concordo com a entrada deles nas escolas. Por que não ficar de prontidão ao invés de atuar em uma área que não é compatível a eles? Formem Escolas Militares que eu apoio”, disse.

MILITARIZADA IISobre o mesmo tema, a leitora Andrea de Lima Cabral comentou: “E porque não militarizar todas as escolas de Boa Vista? É uma ótima ideia, é nítida a educação dos alunos da Escola Militar comparada às demais escolas. Acho que esse é o caminho. Parabéns”.

IMIGRANTES IJá sobre a reportagem ‘Transferência – Decisão fere direito constitucional’, o leitor identificado apenas por Neto comentou: “A meu ver, essa medida será melhor para eles, tendo em vista que o estado de Roraima não está dispondo de recursos suficientes nem para nós roraimenses quanto mais para nossos hermanos venezuelanos. O que adianta estar próximo da família e não dispor de recursos financeiros para sustentá-los. A melhor medida é esta tomada pelo Governo”.

IMIGRANTES IIA leitora Luciana Cláudio da Silva comentou a mesma notícia. Engraçado que agora todo mundo enxergou os refugiados. Foi só chegar o ano de eleições. Há dois anos que esses refugiados entram em Roraima, fugindo da miséria que se instalou na Venezuela e ninguém via isso acontecer, agora tem salvador pra tudo. Vale lembrar que não é uma cidade venezuelana vindo pra Roraima não, viu minha gente, é o país venezuelano entrando aqui e de forma completamente desordenada, só pra lembrar há mais de dois anos”, disse.