ESPAÇO DO LEITOR
PRÉDIOSA leitora identificada como Val comentou o artigo ‘Preocupação em tempo de tragédia’. “É lamentável vermos prédios públicos sem usos e abandonados, alguns até servindo de abrigo ou moradia, enquanto existem algumas secretarias que funcionam em prédios sem muito espaço físico. Observa-se que o prédio onde funcionava a Segad, na Rua Manoel Correia, São Francisco, hoje está servindo de abrigo e moradia. Outro é o imóvel onde funcionava o antigo Shopping, localizado na Avenida Capitão Júlio Bezerra, poderia muito bem, funcionar uma secretaria ou outro órgão da Administração Pública. Reformas, manutenção e serviços de revitalizações poderiam ser feitos nos prédios onde funcionava a Sesp e a Seed, enfim, nossa cidade precisa de um olhar que vá além das aparências”, disse.
HABITE-SE Sobre a notícia ‘Comerciantes criticam exigência de habite-se para liberação de alvará’, o leitor identificado apenas por Souza comentou: “Até concordo pela solicitação do habite-se do imóvel, mas por que quando está sendo construído o imóvel o órgão fiscalizador de obras da Prefeitura não verifica se está tudo certo com o engenheiro, até porque depois vai ser cobrado um projeto assinado por um responsável da obra, se ele não tiver isso ele não consegue retirar o habite-se. Depois de construído vai se tornar muito caro para o cidadão”.
REFÉMJá o leitor Rio Branco comentou a notícia ‘Audiência de conciliação sobre fechamento da fronteira com a Venezuela é dia 18’. “Já deveriam ter resolvido o problema da energia. Estamos reféns da Venezuela, um apagão definitivo seria o caos em todos os setores. Se fechar a fronteira como retaliação vão cortar a energia e abastecimento de combustível, já que as relações diplomáticas entre os dois países vão de mal a pior. Senhora governadora, pense nas consequências que tal atitude vai trazer à população, já que na sede do Governo e sua residência tem gerador de luz, e um apagão não vai lhe afetar em nada”, frisou.