ESPAÇO DO LEITOR
JARDIM TROPICAL
O aposentado Amilton Santos da Silva, morador da Avenida Abraão Félix Lima, no Jardim Tropical, denunciou à reportagem da Folha, as péssimas condições que se encontra essa via. Segundo ele, a avenida é uma das principais do bairro, mas mesmo assim, não tem asfalto, nem calçamento. E que devido às chuvas do inverno, os buracos se tornaram verdadeiras crateras e está praticamente impossível o acesso de veículos. “Prefeitura, olhe para o Jardim Tropical!”, clamou o morador.
ESCURIDÃO I
Sobre a notícia ‘Boa Vista fica quase uma hora sem energia elétrica’, um leitor que prefere não ser identificado disse: “Cadê as termoelétricas que a Eletrobras diz ter para suprir em poucos minutos as quedas de energia, e que não funcionam? Até quando nós, a população roraimense, vai ter que tolerar essa falta de respeito? Onde estão nossas autoridades que não tomam providências? Devem lembrar que as eleições de outubro estão chegando. Vamos acordar, povo de Roraima!”.
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
ESCURIDÃO II
Ainda sobre a mesma notícia, outro leitor que prefere não se identificar, desabafou: “Tem que cobrar os políticos que nos representam, principalmente os de Brasília, muitos com três, quatro mandatos, mas que nunca moveram uma palha pra que esse absurdo mude. Fingem fazem algo, mas na verdade, nada fazem. Bobo é quem acredita e quem reelege esses políticos”.
CINTURÃO VERDE
Asfalto esburacado e falta de iluminação pública é a realidade que vivem os moradores da rua São Pedro, no Cinturão Verde. Gabriela Lopes, moradora da rua há 20 anos, relatou à reportagem da Folha, que já foram feitas inúmeras reclamações à prefeitura. Que os moradores já fizeram abaixo assinado e perderam as contas de quantas vezes ligaram para os telefones da prefeitura, mas até hoje nada foi feito para amenizar o sofrimento das famílias que moram ali.
