ESPAÇO DO LEITOR
CULATRA
O leitor identificado apenas por Luizão comentou a nota “Desinformação”, da Parabólica na edição de ontem, 27 de agosto. “Roraima sofre uma campanha sórdida de difamação promovida pelo governo federal e os meios de desinformação para nos mostrarem ao restante do país como um povo atrasado e xenófobo. A quem interessa tanta maldade? Quem poderá colher os frutos de tanta desinformação e difamação? Esquece este senhor que se acha o ‘dono de Roraima’ que o tiro pode sair pela culatra e que ao invés de ser acolhido como ‘salvador de Roraima’ passe a ser visto como a ‘pior praga’ que por aqui já passou. Como, aliás, já está acontecendo”.
NADA
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
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Sobre a notícia ‘Governo rechaça acusações de Jungmann e estuda representação contra ministro’, o leitor Fillipe Oliveira disse: “O cara vem de Brasília para resolver e auxiliar no problema da imigração desnorteada que o Estado vem sofrendo, mas, ao invés disso, tirou fotos passando a mão na cabeça das crianças para sair na mídia, não resolveu nada e deu entrevistas polêmicas sem nexo algum, cheio de falácias e de palavras ao vento. Por exemplo, disse que o Governo não tinha nem usado a verba toda da saúde ainda, sendo que tal verba não é para ser destinada para solucionar a problemática da imigração, e sim destinada à melhoria do sistema de saúde voltado para a população em geral de Roraima. Resumo: Não fez nada, não resolveu nada e o problema imigratório vai continuar tão somente nas mãos do Governo Estadual”.
INVESTIGANDO
Já o leitor Marco Aurélio Pinheiro Sousa comentou sobre o mesmo tema. “Se não há crime como alega o Governo do Estado, então por qual motivo a Polícia Federal continua investigando? Onde foram parar os R$ 3,5 milhões da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc)? Essa história está mal contada! E em nenhum momento o ministro denegriu a imagem da população. Pelo contrário, o povo quer saber para onde foi parar essa verba e que os culpados sejam punidos no rigor da lei”, frisou.
