Bom dia,
E o Brasil foi tomado de surpresa, na tarde de ontem (quinta-feira), com a notícia do esfaqueamento contra o candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), numa tradicional cidade mineira (Juiz de Fora). O candidato participava de um ato público de campanha, no meio de correligionários quando foi atingido por uma facada desferida por um homem já identificado – Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, antigo filiado ao PSOL –, que foi preso imediatamente, e entregue à Polícia Federal.
Num país, onde mais de 60.000 pessoas são assassinadas todos os anos, uma estatística que coloca o Brasil como o país mais violento do mundo, esse esfaqueamento poderia ser mais um número. Acontece que ele foi praticado contra o candidato presidencial que tem as propostas mais claras de mudanças, e que lidera todas as pesquisas de intenção de votos, desde que o ex-presidente da República, Lula da Silva (PT), teve o pedido de registro de candidatura negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Bolsonaro, apesar de toda a oposição da grande imprensa, das organizações não governamentais atreladas aos regimes internacionais de meio ambiente e direitos humanos; dos grupos ligados à política de gêneros; e do esquerdismo que domina o Estado brasileiro desde Fernando Henrique Cardoso, aprofundado nos governos petistas de Lula da Silva e Dilma Rousseff; tem condições reais de chegar à presidência da República pelo voto da maioria do povo brasileiro, e nesta condição poderá liderar um conjunto de mudanças que vão de encontro a quase tudo que se está operando na sociedade brasileira dos últimos anos.
E não são poucos os acenos de mudanças trazidos pela candidatura de Bolsonaro. Na área da educação, por exemplo, o candidato promete resgatar valores cristãos, familiares, científicos, pondo fim à hegemonia esquerdista que tomou de assalto as escolas públicas, desde o ensino fundamental público até as instituições públicas de ensino superior. O movimento que Bolsonaro representa quer que as escolas ensinem, transmitam conhecimento científico e que deixem de ser centros de doutrinação ideológica de gênero e de proselitismo esquerdista. E isso é uma reversão profunda em relação ao que se tem feito no Brasil.
Ninguém ignora que o Brasil, enquanto Estado e sociedade, está dominado pela ideologia gestada e propagada pelos regimes internacionais do ambientalismo internacional e dos direitos humanos. Esse controle, pouco visível aos olhos de muitos, tem repercussão nas políticas do Estado brasileiro, e resulta na incapacidade de serem gestadas e implementadas políticas e condutas que tenham como foco prioritário, os interesses da nação tupiniquim. Ao invés, políticas do Estado brasileiro têm como objetivo primordial agradar interesses de um governo global, em construção sob a liderança da Organização das Nações Unidas (ONU), cuja operacionalização é feita através de seus tentáculos e federação internacional de ONGs.
Esse sequestro dos interesses nacionais, em benefício de uma ordem internacional, resulta na perda de soberania nacional – vide a recente decisão de um pequeno grupo de auditores independentes da ONU, que exigiu do Estado brasileiro, através do TSE, que fosse mantida a candidatura do ex-presidente Lula da Silva (PT), mesmo estando ele materialmente inelegível à luz da legislação brasileira –, e que por enquanto, não foi atendida.
E nesse contexto de perda da soberania do Brasil está a questão da posse e uso das terras na Amazônia. Aparelhado pelos regimes internacionais, frações importantes do Estado federal brasileiro (tanto do Poder Executivo, quanto do Judiciário e do Ministério Público Federal) agem no sentido de uma política quase fundamentalista de preservação do ambiente amazônico, tudo dentro dos cânones do ambientalismo internacional, e no meio disso, uma política de criação de áreas protegidas, sob forma de reserva de conservação e de terras indígenas. Bolsonaro representa exatamente a reação a essa perda de soberania, e isso contraria forças muito poderosas.
E o conjunto de mudanças potenciais que podem ocorrer no Brasil com uma eventual eleição de Jair Bolsonaro é muito maior, e desagrada uma grande parcela de brasileiros com flagrante tendência esquerdista, apesar do péssimo exemplo dado por nossos vizinhos. É nesse cenário, gostem, ou não, os leitores do que propõe Jair Bolsonaro que deve ser visto esse atentado contra a vida de Bolsonaro.
DIA DA INDEPENDÊNCIA Por coincidência, hoje, 7 de setembro, deveríamos estar comemorando o 196º Ano da Independência do Brasil. As comemorações, se comparadas à importância deste evento para a construção da nossa nacionalidade, são pífias. E não poderia ser diferente, afinal, são décadas de um processo de desconstrução de nossa história feito nas escolas públicas brasileiras.
FOTO E nestes tempos de redes sociais as informações correm com velocidade nunca vista. Ontem, no final da tarde, já circulava na internet uma foto em que o agressor ao candidato Jair Bolsonaro aparece numa manifestação de apoio ao ex-presidente Lula da Silva (PT). Como foi registrado acima, ele também já foi filiado ao PSOL. A democracia é ferida quando fundamentalistas de esquerda resolvem usar da violência contra ideias das quais discordam.