REMÉDIOS
A leitora identificada como Socorro comentou na notícia ‘Receitas de remédios controlados serão válidas em todo país’ que essa mudança era realmente necessária. “Estava recentemente em falta um medicamento em todo o Brasil, por falta de matéria-prima e encontrei em São Paulo, mas não venderam, pelo fato da solicitação ser de outro estado, o que é um absurdo.”
VIAGEM
A mesma leitora comentou também na coluna Parabólica a respeito do valor exorbitante das passagens aéreas saindo de Boa Vista. “Como se o acesso ao Norte fosse tarefa fácil, principalmente financeira, ainda não somos respeitados pelas companhias aéreas. Em Roraima principalmente, os valores das passagens são um absurdo, e para se deslocar até Manaus, você tem que ir em Brasília para poder voltar para o Norte e chegar no destino final, no caso (Manaus). De qualquer parte do País para vir a Roraima é um assalto à mão armada.”
INDÍGENAS
O leitor identificado como Bekem comentou na notícia ‘Senador afirma que não pode haver apartheid com indígenas’ que o Brasil tem uma grande dívida com eles. “O Brasil em 1500 era 100% de terras indígenas. Portanto com a invasão de Cabral e seu bando, os índios foram perdendo suas terras e suas vidas. 518 anos depois, ainda presenciamos essa atitude do governo querer ter posse do pouco de terra que resta aos indígenas. Na verdade, nós não índios temos uma grande dívida com os povos indígenas. Vamos desenvolver Roraima sem mexer nas terras indígenas”.
CELULARES
O leitor da Folha Bonifácio comentou na reportagem: ‘Familiares denunciam falta de alimentação para reeducandos’. Ele questionou o fato de não ser permitida a entrada de celulares, porém mesmo assim, fotos do interior da penitenciária acabaram vazando. “Se não pode entrar com celulares na cadeia, como tiraram as fotos?”, questionou.
PIRANHAS
Publicada na edição do dia 17 de novembro a reportagem: ‘Praia Grande – Seis ataques de piranha acontecem em menos de duas horas’, foi comentada pelo leitor Canaimé. Ele chama a atenção para a proteção dos frequentadores que precisam ficar atentos a essas ocorrências. “Se outra banhista foi atacada no mesmo lugar, isso não lhe serviu de aviso?”, afirmou.