ENERGIA
Augusto Bornéo de Castro Lima enviou comentário sobre a notícia ‘Roraima registrou 80 apagões em 2018’. “Me impressiona ver a dificuldade imposta pela situação, não há um só morador que não se preocupe com prejuízos em seus eletrodomésticos devido a quedas de tensão e falta de energia. Inclua-se a burocracia excessiva (já de caso pensado) para termos o ressarcimento dos eletros danificados! Uma capital à mercê deste mercenarismo energético! Quem é o culpado afinal? E o povo que deve pagar?”, questionou.
CALDEIRÃO
O leitor identificado apenas pelas iniciais EFDU comentou a notícia ‘Desvios de merenda escolar eram milionários, apura PF’. “Seja na merenda escolar ou nas marmitas dos detentos, um caldeirão de corrupção em Roraima, um tapa na cara do contribuinte a cada nova operação da PF”, lamentou.
ENVOLVIDOS
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
A leitora Suzete Cristina comentou a notícia ‘Ex-secretário e servidores públicos são levados para a PF’. “A seção de merenda escolar fraudava as guias registrando que entregava um item, mas entregava outro. Tem escola que recebia merenda mesmo sem aula, porém quando as aulas voltavam a merenda não aparecia. As escolas também podem ter gestores corruptos envolvidos”, alertou.
CREDIBILIDADE
Já o leitor Carlos Alberto da Silva Oliveira comentou a notícia ‘Sinter vai recorrer da dispensa de servidores terceirizados’. “Me desculpe, presidente, mas um sindicato que passa quatro anos sem se posicionar pela falta de aumento para os professores não tem a mínima credibilidade. É uma pena essa subserviência de um sindicato ao governo”, criticou.
BLOQUEIO
O leitor Jô comentou a notícia ‘Apitaço e discursos acalorados marcam sessão da ALE’. “Até o mês de setembro os servidores recebiam. Depois da eleição o dinheiro para efetuar o pagamento simplesmente desapareceu. A justiça só bloqueia os repasses. Mas o problema é que esses poderes estão com os pagamentos em dia e o pagamento dos restantes dos servidores nem aparece”.
