CAMELÔS
Um comerciante do bairro Caranã, que preferiu não se identificar, encaminhou e-mail para Folha denunciando a atuação de camelôs na região. “Fiz uma denúncia para a Prefeitura de Boa Vista, com protocolo 71784, em 4 de Janeiro, sobre uma invasão de camelôs na rua Deco Fonteles, próximo ao parque aquático do Caranã. Um deles tem carro e vende coisas da Venezuela e da Guiana, como remédios, inclusive Viagra, alho, perfumes, sabão, utensílios, entre outros, sem pagar imposto. Ele fica em frente ao meu comércio e ninguém faz nada, nem a Emhur, nem a prefeitura. Pago meus impostos, água, luz, aluguel, Internet, e essa concorrência é desleal”.
TRANSPORTE
Um leitor que pediu para não ser identificado fez a seguinte denúncia: “Um funcionário da Prefeitura de Alto Alegre está desde o início de janeiro de férias, com o transporte da instituição com ele, uma moto, que é o único veículo que temos no Departamento de Tributos. Queremos que as autoridades de fiscalização tomem uma providência”.
XENOFOBIA
Um leitor identificado apenas como “Voto Nulo” fez o seguinte comentário sobre a notícia ‘Câmera registra confusão e esfaqueamento de imigrante’: “Ninguém pode falar nada, porque é xenofobia. Então, a única coisa que você pode fazer é ficar calado, na sua, e ver seu Estado virar uma Venezuela. Se tiver achando ruim, pega suas coisas e vai embora para outro Estado. Realidade dura!”.
FUNDAÇÃO BRADESCO
Sobre a matéria ‘Criança é desclassificada de seletivo da Fundação Bradesco’, um leitor identificado como Bekem disse: “São tantas divergências nessa Fundação Bradesco. O objetivo da fundação era proporcionar ensino para pessoas de baixa renda, mas isso é bem divergente, pois basta passar lá em frente, quando os pais estão deixando ou buscando seus filhos, que você verá carros luxuosos de onde saem e entram os alunos. Na verdade, alunos de baixa renda estão bem longe da Fundação Bradesco”.