ESPAÇO DO LEITOR
ESCOLA I
Leitora que preferiu não se identificar denunciou um fato que vem ocorrendo na Escola Estadual Gonçalves Dias: “Os alunos estão vivendo praticamente em cárcere privado no horário de aula, tendo em vista a proibição feita pelo novo gestor da instituição, Dr. Mário (ex-militar), que proibiu os alunos de tomarem água na escola e, para tal, exige que eles apresentem um laudo médico atestando sua necessidade de tomar água. Na primeira reunião entre pais e gestão, o referido gestor alegou que a proibição seria uma forma de evitar que alguns alunos usassem a saída da sala para tomar água e fossem para o banheiro ou outro local fazerem uso de ilícitos. O problema é que agora, por causa de meia dúzia, todos os alunos estão pagando”.
ESCOLA II
AFONSO RODRIGUES
É o néctar da vida
“O grande néctar da vida é a possibilidade de realizar o divino que existe dentro de cada um de nós”. (Roberto Shinyashiki)
COLUNA PARABÓLICA
Alunos ficam sem aulas por participação de professores em atos contra o marco temporal
Coluna desta sexta-feira (22) ainda repercute a defesa pública de dois deputados federais ao governador de Roraima contra a cassação
Ainda sobre a mesma denúncia, a leitora complementa: “As salas de aula, mesmo com centrais de ar, são quentes, pois não dão conta da demanda. A água que sai do bebedouro é de péssima qualidade, tem gosto de ferrugem e os alunos, se quiserem água, têm que levar de casa, pois além da escola não oferecer água de qualidade, e ruim, os alunos ainda não podem sair da sala de aula para tomar. Como mãe de aluno, aguardo providências!”
CETRAN
Leitor que preferiu manter-se em sigilo denuncia mais uma vez o descaso no CETRAN: “E a farra do boi continua no Conselho Estadual de Trânsito. Não bastasse mais de seis meses sem julgamento algum dos processos de infrações e suspensão de CNH, o Governo do Estado, junto com a Casa Civil, de forma estranha destituiu todos os conselheiros sem publicação alguma de exoneração no Diário Oficial do Estado e nomeou novos conselheiros de forma arbitraria, por indicação meramente política, desrespeitando as indicações das instituições ligadas ao trânsito, como preveem o Código de Transito Brasileiro (CTB) e Resoluções do DENATRAN”.
