VÍDEO
Um leitor identificado como ‘O Rei do Gado’ comentou a seguinte reportagem: ‘Em vídeo – Senador diz que irá atuar a favor de moradores do Paraviana’. “Certa feita, coisa de 4 ou 5 anos passados, surgiu uma imobiliária – sinceramente não lembro o nome, nem quero lembrar – vendendo algumas quadras loteadas naquela região. Achei o preço interessante, cheguei a cogitar a compra. Contudo, numa visita ao local, verifiquei a existência de placas na região informando que se tratava de área militar, se não me engano alguma coisa do Ministério da Aeronáutica. Como meu dinheiro não apanhei em árvore, larguei mão do negócio, aparentemente tentador. Pouco tempo depois, passando pelo lugar, observei que havia já muitas casas de alto padrão sendo erguidas e outras já prontas. Ou seja… Eu julguei que seria arriscado o negócio. Já outros, arriscaram”.
FLANELINHAS
Sobre a matéria “Após reclamações – Ação do MP pede que Prefeitura fiscalize atuação de flanelinhas’, o internauta Augusto Borneo comentou: “O problema é a “extorsão” que exercem em quem estaciona obrigando a pagar por um valor em uma via pública, onde já pagamos impostos!”.
MULTAS
Na reportagem ‘Pela aplicação de multas – Prefeita revoga decreto e agentes não vão mais medir produtividade’, o leitor identificado como Walter da Costa Ferreira comentou: “Desde que o atual código de trânsito entrou em vigor, creio que milhares de campanhas de educação no trânsito foram realizadas em todo o país ao custo de alguns milhões de reais. Apesar disso, os órgãos de trânsito, seja federal, estadual ou municipal, continuam a aplicar milhões de multas pelas mais diversas infrações cometidas pelos condutores de veículos anualmente. Por dados divulgados pelos referidos órgãos, nem 30% das multas aplicadas são convertidas em arrecadação financeira. O custo/benefício assim é quase nulo. Creio que um estudo mais detalhado desse comportamento dos condutores deva ser realizado para se chegar a uma conclusão de procedimentos a adotar e medidas que os levem a mudar de atitude na condução de seus veículos com obediência às normas de trânsito”.
DESPEJO
Na matéria “No bairro Paraviana: Após ordem de despejo, moradores começam a sair das casas’, o leitor Ruy Gonçalves comentou: “Só no Brasil você compra um terreno com escritura no cartório de imóveis, paga IPTU, todos os impostos e do nada é notificado que o terreno é da União. E o morador que tem a documentação é errado por acreditar nessas instituições falidas. Aí te pergunto: se fosse invadido não daria em nada, como é o caso do brigadeiro e vários outros bairros?”