FALTA D’ÁGUA
Na reportagem ‘NA SECA – Moradores da zona oeste denunciam falta de água nos bairros’, a leitora identificada como Djazinha comentou: “Pois o problema da falta de água no bairro Cidade Satélite não foi resolvido, como a Caer cita. Moro no condomínio Makunaima e não temos água nem para beber. Isso já tem mais de três semanas que nem nas madrugadas cai água, chegamos cansados do trabalho e não temos nem como tomar um banho. Mas as contas chegam todo mês. Temos uma caixa que a Caer fez o desligamento e construíram um poço artesiano que está lá de enfeite, porque nunca fizeram a ligação. Enquanto isso nós que pagamos nossos impostos sofremos com a falta de água”.
ATRASO
O leitor identificado como Cidene Gentil comentou na reportagem ‘OCORRÊNCIA – Motociclista foge da polícia e alega atraso para o trabalho’: “Será que ele é funcionário da PMBV? Apesar de lá haver muito amor envolvido, eles agora vão descontar do salário os minutos atrasados”. Ainda na mesma reportagem, o leitor Alexandre Dourado complementa: “Grande comentário este seu, meu caro, as prefeituras e governos devem agir como empresa privada, porque só o que tem é funcionário público folgado sem saber o que é trabalho de verdade”.
NAZISMO
“Os campos de concentração nazistas foram desenvolvidos entre 1933 e 1945 e ficaram particularmente conhecidos por abrigar e executar judeus durante o Holocausto, na Segunda Guerra Mundial. Os campos de concentração eram muito conhecidos por aproveitarem-se do trabalho dos judeus e por colocá-los em situações desumanas, sendo mal alimentados, vítimas de maus-tratos e todo tipo de abuso. Parabéns ao presidente da OAB. Suas colocações foram oportunas e coerentes”. Este é o comentário do internauta Forte Copacabana, na reportagem ‘Governo repudia comparação da Pamc com os campos de concentração’.
VISITA
‘Comitiva do CNJ visita abrigos para imigrantes em Roraima’ é a reportagem em que o leitor identificado como Manuel comentou: “Este episódio não termina nunca. Evasão de divisas, de empregos, de vagas nos atendimentos de saúde, de educação, de ambientes de reclusão, de programas sociais, de apoio aos nossos carentes. Nossa moeda não vai aguentar e logo teremos planos cruzados, cruzado novo… mais sacrifícios para o nosso povo. Isto ninguém se preocupa. Parece até que temos uma dívida de guerra. Quando sofríamos com a inflação, nosso povo não migrou para países vizinhos. Lutamos”.