Cotidiano

Prefeitura irá construir pontes para interligar bairros da Zona Oeste

A primeira interligará os bairros Caranã e Cidade Satélite; a segunda, ligará a avenida Padre Anchieta à RR-205

A Prefeitura de Boa Vista anunciou a construção de pontes de concreto, para o próximo ano, para interligar alguns bairros da zona Oeste da Capital. Até o mês de julho de 2016, serão construídas duas pontes que irão interligar os bairros Caranã e Cidade Satélite. A outra parte da cidade a ser beneficiada serão os bairros Nova Cidade e Airton Rocha, onde uma estrutura de madeira será substituída por uma de concreto. As obras fazem parte do projeto Mobilidade Urbana, realizado com recursos do Governo Federal.  

O secretário municipal de Obras, Raimundo Maia, destacou que, no plano geral, o projeto Mobilidade Urbana custará R$ 68 milhões aos cofres públicos. “Essas obras estão incluídas neste projeto. Desde o mês de julho deste ano, diversas rotatórias foram substituídas por semáforos em pontos críticos de congestionamento, ruas foram sinalizadas e calçadas com acessibilidade para portadores de necessidades especiais construídas em diferentes pontos, além da reforma do miniterminal Luiz Canuto Chaves, no Centro”, explicou.  

Maia informou que duas pontes serão construídas entre os bairros Caranã e Cidade Satélite. “Iremos interligar os bairros pela avenida Parimé Brasil, no Caranã, e pela avenida Antares,no Cidade Satélite. A segunda ponte irá interligar a avenida Padre Anchieta a RR-205, estrada que dá acesso ao munícipio de Alto Alegre, próximo ao residencial Vila Jardim”, exemplificou.

O secretário de Obras informou que o projeto irá proporcionar mobilidade aos moradores da região. “Em breve, cerca de 15 mil pessoas irão se mudar para o residencial Vila Jardim e o trânsito ali será intenso. Hoje, a única saída do bairro é a avenida Carlos Pereira de Melo. Com esses empreendimentos daremos novas opções”, disse.

A terceira ponte será construída na avenida Sol Nascente e irá interligar o bairro Airton Rocha ao Nova Cidade. “Ali, já existe uma estrutura de madeira que representa riscos à vida de quem passa pelo local. Iremos construir uma estrutura de concreto e garantir mobilidade para cerca de 1,5 mil famílias que ali residem”, observou. (I.S)