Cotidiano

Vacinas obrigatórias para recém-nascidos estão em falta na maternidade Nossa Senhora de Nazareth.

A Sesau informou ainda que o problema de abastecimento atinge o país inteiro

Pais denunciaram à Folha, a falta de estoque para imunizar os bebês contra hepatite B, uma vacina que deve ser aplicada na maternidade e de preferência nas primeiras 24 horas de vida.

A vacina deveria proteger a criança contra um sub-tipo de hepatite – a hepatite B, porém o estoque está zerado.

A Sesau (Secretaria Estadual de Saúde) esclareceu por meio de nota que a previsão é que este fornecimento seja normalizado na primeira quinzena de outubro.

Após a primeira dose, a criança deverá tomar mais 2 doses de reforço no primeiro mês, com 2 meses e com 6 meses de vida. Estas três doses vão protegero bebê para a vida toda da criança.

Segundo a Sesau, a falta da medicação aconteceu devido a um problema de abastecimento que atinge o país inteiro. “Houve um atraso na distribuição da vacina contra hepatite B pelo Ministério da Saúde.

A Sesau informou ainda que o problema de abastecimento atinge o país inteiro, e houve um atraso na distribuição da vacina contra hepatite B pelo Ministério da Saúde.

O desabastecimento estaria sendo causado devido a problemas na produção do imunobiológico, em função da falta de matéria prima.

A Sesau esclareceu ainda que o ideal é que o recém-nascido saia da maternidade já vacinado contra a hepatite B, mas nada impede que o bebê tome a vacina após os 30 dias.

“Por isso, é recomendado que as mães procurem o HMINSN (Hospital Materno Nossa Senhora de Nazateth) ou postos de saúde no próximo mês, quando está prevista a chegada das vacinas”.