Polícia

Polícia segue investigando identidade de assaltantes de farmácia no Silvio Botelho

Policiais do setor de operações do 4º Distrito de Polícia, localizado no bairro Santa Teresa, zona Oeste, continuam com as investigações sobre o assalto ocorrido na noite de domingo a uma drogaria no bairro Sílvio Botelho, onde três bandidos levaram a quantia de R$ 2 mil e outros objetos, bem como celulares de clientes e funcionários do local.
Conforme o delegado titular do 4º DP, Rodrigo Gomidi, os policiais de operações foram até a drogaria ontem pela manhã para colher mais informações a respeito do crime, mas não foi identificado nenhum suspeito até o momento. As imagens do circuito de câmeras do local ainda estão sendo analisadas por especialistas da polícia para tentar identificar os assaltantes.
Os três suspeitos do crime aparecem nas cenas no momento em que o assalto foi praticado. Um deles vestia camiseta da cor branca de time de futebol. Foi ele quem pediu para o atendente do caixa entregar o dinheiro da registradora. O de camisa escura carregava um revólver calibre 38. Um terceiro, que vestia camiseta de cor rosa, trancou os funcionários e clientes no banheiro da farmácia.
As outras pessoas que aparecem no vídeo são clientes e funcionários que foram rendidos. Um servidor da drogaria, que registrou Boletim de Ocorrência, teve o celular levado pelos bandidos. Ele disse que dois dos bandidos são conhecidos da região, mas que não saberia nomeá-los.
Foto: Divulgação
Um terceiro elemento foi o responsável por trancar as vítimas no banheiro
O funcionário relatou que havia ainda um quarto participante do crime, que havia entrado na drogaria apenas para informar a situação no interior da farmácia. Informou também que uma cliente, quando chegava em frente à farmácia, no momento do assalto, foi puxada por um dos assaltantes e empurrada para dentro do local, sem entender o que estava  acontecendo.
A drogaria foi alvo de cinco assaltos. Ainda conforme o funcionário, todas as outras vezes em que a drogaria foi roubada foram feitos boletins de ocorrência, mas os ataques continuam ocorrendo. A polícia segue ouvindo depoimentos de testemunhas, funcionários e clientes que passaram por momentos de pânico durante o assalto. (T.C)