À medida que a idade avança, a preocupação e os cuidados com a saúde devem aumentar, principalmente com quedas, que são a terceira causa de mortalidade entre as pessoas com mais de 65 anos no Brasil, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
As consequências e os tratamentos variam de acordo com a gravidade do acidente, e é justamente por isso que, nesses casos, é melhor prevenir do que remediar. Para evitar futuras quedas, é fundamental fazer um mapeamento de tudo que pode ser um risco. Confira algumas orientações do que pode ser feito para minimizar o risco de quedas.
- Evitar a presença de objetos que podem causar tropeços ou escorregões;
- Preferir rampas em vez de escadas;
- Utilizar luzes noturnas nos principais ambientes da casa;
- Instalar barras de apoio e tapetes antiderrapantes em banheiros;
- Investir em calçados confortáveis e anatômicos;
- Controlar doenças que possam levar ao desequilíbrio;
- Ter alimentação rica em vitamina D e cálcio, para evitar a osteoporose;
- Levar um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e exercícios físicos regulares.
A família tem uma grande participação no controle dos riscos podendo ajudar com diversas destas orientações. No entanto, mas o próprio idoso pode aumentar seu risco de cair, quando assume um comportamento de risco. Isso ocorre quando ele subestima suas limitações físicas, se expondo a situações de risco desnecessárias, como subir em banquinhos para alcançar objetos altos, subir em árvores ou muros sem apoio adequado.