Marlene de Andrade
“Só os insensatos dizem no seu coração: não há Deus” (Salmo:14:1).
O coração possui duas bombas e a tecnologia delas é perfeita. Esse órgão só pode ter sido criado por alguém muito inteligente e detalhista. Essas bombas, por milagre, batem compassadas e organizadamente. Ora, ela foi fabricada por Deus, o Engenheiro dos engenheiros! Ele é extremamente detalhista e nós sabemos que os detalhes é que fazem a excelência acontecer.
Esse órgão não funciona sozinho. O coração depende dos pulmões e os rins também funcionam sincronizados com esses dois órgãos. Aliás, os órgãos do corpo humano interagem entre si de maneira perfeita e possuem uma consciência de como devem trabalhar harmoniosamente. É tudo muito perfeito para todo o corpo funcionar eficientemente. É verdade que o homem vem fabricando válvulas do tipo marcapasso para implantar no coração dos cardíacos, porém, nada é igual como o criado por Deus.
O sistema elétrico cardíaco desafia nossa inteligência, pois ele é gerado nele mesmo. A rede elétrica que vem para nossas casas necessita estar conectada à fiação da rua e, por sua vez, a um gerador dentro de uma hidroelétrica. Todavia, o coração já possui o seu próprio sistema elétrico que não depende de gerador externo. Na morte cerebral o coração continua batendo por causa desse sistema elétrico existente dentro dele. Assim, ele vai produzindo os estímulos cardíacos, tentando manter o paciente vivo. O coração tem uma consciência de necessidades. Ele faz tudo isso através de uma programação bem inteligente, movido por uma pequena bateria do tamanho de um grão de feijão. Isto não é sensacional?
Quando estamos dormindo, esse sistema elétrico diminui o estímulo do funcionamento cardíaco reduzindo seu trabalho para que haja economia de energia elétrica no coração. O sistema cardíaco tem consciência que o organismo de seu dono está em repouso e, portanto, o estímulo elétrico deve ser menor. Ele dá show de sabedoria ao ser humano que não economiza energia elétrica.
Essa pequena bateria é que faz o coração bater de 60 a 80 vezes por minuto. Em certas ocasiões esses batimentos podem aumentar ou diminuir, é tudo uma questão da necessidade. Se essa bateria acaba, o coração pode continuar batendo porque dentro do músculo cardíaco existem outras fontes de energia elétrica que Deus ali colocou. Elas funcionam como pilhas de reserva que substituem aquela bateria maiorzinha, citada acima. Por tal fato, quando a pessoa entra no quadro de morte cerebral o coração do paciente ainda continua trabalhando. Será que tudo isso ocorre por acaso? E o que mais chama atenção, é que ainda existem pessoas, as quais afirmam que Deus não existe.
Que fantástico é o coração!
Marlene de Andrade
“Só os insensatos dizem no seu coração: não há Deus” (Salmo:14:1).
O coração possui duas bombas e a tecnologia delas é perfeita. Esse órgão só pode ter sido criado por alguém muito inteligente e detalhista. Essas bombas, por milagre, batem compassadas e organizadamente. Ora, ela foi fabricada por Deus, o Engenheiro dos engenheiros! Ele é extremamente detalhista e nós sabemos que os detalhes é que fazem a excelência acontecer.
Esse órgão não funciona sozinho. O coração depende dos pulmões e os rins também funcionam sincronizados com esses dois órgãos. Aliás, os órgãos do corpo humano interagem entre si de maneira perfeita e possuem uma consciência de como devem trabalhar harmoniosamente. É tudo muito perfeito para todo o corpo funcionar eficientemente. É verdade que o homem vem fabricando válvulas do tipo marcapasso para implantar no coração dos cardíacos, porém, nada é igual como o criado por Deus.
O sistema elétrico cardíaco desafia nossa inteligência, pois ele é gerado nele mesmo. A rede elétrica que vem para nossas casas necessita estar conectada à fiação da rua e, por sua vez, a um gerador dentro de uma hidroelétrica. Todavia, o coração já possui o seu próprio sistema elétrico que não depende de gerador externo. Na morte cerebral o coração continua batendo por causa desse sistema elétrico existente dentro dele. Assim, ele vai produzindo os estímulos cardíacos, tentando manter o paciente vivo. O coração tem uma consciência de necessidades. Ele faz tudo isso através de uma programação bem inteligente, movido por uma pequena bateria do tamanho de um grão de feijão. Isto não é sensacional?
Quando estamos dormindo, esse sistema elétrico diminui o estímulo do funcionamento cardíaco reduzindo seu trabalho para que haja economia de energia elétrica no coração. O sistema cardíaco tem consciência que o organismo de seu dono está em repouso e, portanto, o estímulo elétrico deve ser menor. Ele dá show de sabedoria ao ser humano que não economiza energia elétrica.
Essa pequena bateria é que faz o coração bater de 60 a 80 vezes por minuto. Em certas ocasiões esses batimentos podem aumentar ou diminuir, é tudo uma questão da necessidade. Se essa bateria acaba, o coração pode continuar batendo porque dentro do músculo cardíaco existem outras fontes de energia elétrica que Deus ali colocou. Elas funcionam como pilhas de reserva que substituem aquela bateria maiorzinha, citada acima. Por tal fato, quando a pessoa entra no quadro de morte cerebral o coração do paciente ainda continua trabalhando. Será que tudo isso ocorre por acaso? E o que mais chama atenção, é que ainda existem pessoas, as quais afirmam que Deus não existe.