No programa Agenda da Semana deste domingo (5), o médico cardiologista, Dr. Petrônio Araújo, expressou suas preocupações em relação à obrigatoriedade da vacinação de crianças contra a Covid-19 no Brasil. O médico enfatizou que as vacinas, em sua opinião, não podem ser consideradas vacinas tradicionais, mas sim ‘substâncias em fase de teste’.
Petrônio disse que seriam necessários mais testes. “Nós acreditamos em vacinas (…). Elas foram um grande avanço da medicina e não estamos contestando. Mas uma vacina são pelo menos cinco anos para ser testada (…). Agora essa vacina de RNA mensageiro não é uma vacina, ela é uma substância que está sendo testada e que nos vemos que nunca deu certo, nunca preveniu, nunca evitou transmissão. O que ela tem dado é muito efeito colateral, inclusive morte.”
Segundo o médico, as vacinas têm o potencial de interferir no código genético das pessoas, desencadeando problemas de saúde em diversas áreas do organismo, inclusive aumentando a incidência de infartos.
“Essas vacinas, que não são vacinas, elas entram no código genético da pessoa, no genoma da pessoa (…). Elas provocam proteínas tóxicas que podem afetar várias partes do corpo, órgãos vitais, como cérebro, sistema nervoso, sistema imunológico, de coagulação, de coração. Você está vendo crianças, jovens, terem morte súbita e você não via isso acontecer. Não tinha jovem de 15 anos tendo infarto e agora você vê. Tem estudos mostrando que essas vacinas nunca preveniram ou evitaram transmissão.”
Petrônio também mencionou Robert Malone, o pesquisador que supostamente teria desenvolvido a técnica do RNA mensageiro (mRNA), afirmando que Malone destacou riscos relacionados a essas vacinas, incluindo a possibilidade de ativar genes carcinogênicos e afetar o sistema imunológico, aumentando a incidência de câncer, bem como causar miocardite.