Esporte

Independente seleciona 36 novos jogadores

Maior campeão estadual de 2014 se reforça para a nova temporada que se inicia em fevereiro. Presidente do clube explicou declarações de entrevista da Folha

O Independente divulgou uma lista com 36 jogadores da categoria Sub-9 à Sub-20, aprovados na seletiva do clube, que reuniu mais de 100 atletas na última sexta-feira, 16, no ginásio Alamir Casarim, na Vila Olímpica Roberto Marinho. Fundamentos básicos do futsal, como passe, finalização e drible, foram observados.
Os atletas já se apresentaram ao clube, e vivem a expectativa de defender o maior campeão estadual de 2014 nesta temporada que se inicia no próximo mês, com a Taça Roraima de Futsal Masculino Sub-17.
Na lista divulgada pelo Independente, a maioria dos jogadores é identificada apenas pelo primeiro nome. Os selecionados Sub-9-10, são: Matheus, Endel, Gabriel, Julieferson, Alexandre, Rafael, outro Matheus, João e Cauan.
Do Sub-12 ao 13, são: Leonardo, Ângelo Gabriel, Cassiano, Matheus, Julio Cesar, Leandro Guimarães, Roger Daniel, Victor Hugo, Daniel Yure, Wendel, Thienry, Thiago, Wesley e Felipe.
Já do Sub-14 ao 15, são: Eduardo, Alex e Vinícios. Por fim, do Sub-17 ao 20, foram selecionados os seguintes jogadores: Ylge, João Guilherme, Matheus Pereira, Adiel, Thalison, Matheus, Valterhan, Breno, Brenno Moraes e Rômulo.
ENTREVISTA – A presidente do clube, Daiana Lima, aproveitou para explicar as declarações que deu à Folha, na semana passada, a respeito do futsal feminino. Segundo ela, após a divulgação da entrevista, criou-se “uma situação muito chata”, tanto no Independente, quanto na Federação Roraimense de Futsal (FRFS).
“A gente conhece a realidade do futsal feminino, sabemos as dificuldades que estamos passando, não por conta da federação, mas, principalmente, a questão da falta de atletas”, declarou.
Ela também explicou sua declaração a respeito das altas taxas de transferências cobradas pela FRFS. “A questão da transferência, para o feminino hoje ela se torna cara, porque, pagar uma menina adulta, por exemplo, é R$ 1 mil. Não é que ela ou o clube não mereça, mas que realmente a gente não tem condições, nenhum clube daqui tem de transferir. Se fosse só uma é viável, mas não é uma, são várias”.
“Antigamente (a taxa) era R$ 100,00, mas para tirar o vício que tinha antes, em que atletas jogavam o campeonato por um clube, no outro ano já jogava no outro, às vezes participava de três campeonatos por diferentes clubes, e essa taxa (alta) veio por conta disso. Mas a gente já passou dessa fase, creio que já está na hora de dar uma amenizada para ajudar o futsal feminino”, explicou.
NOTA – Devido a um problema no parque gráfico da Folha ontem, o que ocasionou a falta de distribuição dos exemplares do jornal, estamos publicando a matéria que seria divulgada na edição desta quarta-feira, 21.