NA COMUNIDADE REMANSO

Pais denunciam situação precária de escola em comunidade no baixo Rio Branco

Segundo a denunciante, quando chove as crianças precisam sair de uma das salas de aula para que não molhe os materiais, porque o teto tem muitos buracos

Escola Professora Mariza da Gama Figueiredo, fica na comunidade Remanso, no baixo Rio Branco (Foto: Reprodução)
Escola Professora Mariza da Gama Figueiredo, fica na comunidade Remanso, no baixo Rio Branco (Foto: Reprodução)

Pais de alunos da escola Professora Mariza da Gama Figueiredo, que fica na comunidade Remanso, no baixo Rio Branco, denunciam as condições precárias em que a escola se encontra, com madeiras apodrecidas, teto com buracos e superlotação nas salas. Há três anos a escola espera por inauguração, mas nunca ocorreu.

Segundo a denunciante, que não quis ser identificada, quando chove as crianças precisam sair de uma das salas de aula para que não molhe os materiais, porque o teto tem muitos buracos. Fotos encaminhadas para a redação mostram buracos no piso de madeira, mesas e cadeiras quebradas e a pintura da escola desgastada.

“Só queremos que essa situação se resolva, nossas crianças merecem estudar em um ambiente mais aconchegante pois a escola, nesse momento, se encontra um pouco fora de padrão”, relatou a mãe revoltada.

Outra reclamação é o tamanho das salas de aula, que é pequena para a quantidade de alunos que estudam no espaço. A escola atende alunos do pré 1 ao 1º ano do ensino fundamental.

A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Rorainópolis e aguarda posicionamento sobre o assunto.