“Tudo o que merece ser feito, deve ser bem feito. Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que você faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da “missão cumprida”. Lembre-se, nem todos têm a mesma oportunidade. Pense no melhor, trabalhe pelo melhor e espere pelo melhor”. (Aristóteles Onassis)
Já falamos e até citamos, bons exemplos dados por operários e até faxineiros. Em todas as empresas onde trabalhei, observei bons exemplos de operários, ajudantes, e até administradores. O desenvolvimento na prática das Relações Humanas tem evoluído bastante. Mas, mesmo assim ainda há pequenos detalhes que ainda precisam ser esclarecidos. Mas, vamos caminhar no nosso papo. O importante é que aprendamos primeiro a nos valorizar para podermos valorizar as outras pessoas. E para isso devemos levar em conta o valor que devemos dar, como inspiração para o melhor. Então vamos nos superar no melhor que já fizemos, para fazer sempre melhor.
Esse detalhe não estava em meu pensamento quando iniciei esse papo. Eu estava no início do trabalho quando a Salete chegou à janela e me passou um papel. Ela encontrara o papel dentro dos seus arquivos. Abri o papel e, juro que me emocionei. E não sou um derramador de lágrimas. Mas, não pude evitar a emoção. É um desenho extraordinário, do desenhista, Marco Aurélio Rodrigues de Oliveira. Vou fazer um esforço para tirar as imagens do papel, e mantê-las em um quadro de duração permanente.
Se você já percebeu aquele quadro na entrada do prédio IBAMA, em Boa Vista, notará a importância do trabalho do Marco. Ele desenhou e eu esculpi o trabalho. Foi um trabalho em conjunto: o Marco desenhou e eu esculpi as imagens. E isso foi no início da década de 1980. Confesso que fiquei chocado quando observei, recentemente, que o trabalho na parede, está se deteriorando. Talvez porque ainda não recebi o pagamento pela obra. Uma falta de atenção ao trabalho maravilhoso do Marco Aurélio. Tudo bem. Não era sobre isso que eu ia falar. Mas continuemos com a conversa sobre como você deve fazer quando faz. E a chegada desse desenho do Marco, à minha mão, pela manhã alertou-me para o desdém que ainda perdura, aos valores nas artes.
Mas tudo está no seu lugar. Cabe a cada um de nós fazer o melhor para melhorar. Então vamos meter a mão na massa e produzir, respeitar, e valorizar a arte, sobretudo no nosso Roraima. Respeitar mais o valor do que temos de mais encantador que são as artes nas suas encantadoras formas. Então vai um abração, “Zecapretando”, a todos os produtores de arte em Roraima. Pense nisso.
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