A população de Alto Alegre vai às urnas em 28 de abril para escolher o novo prefeito para um mandato “tampão” até 31 de dezembro de 2024. O empresário Gaúcho da Soja (União Brasil), o atual prefeito Valdenir Magrão (MDB) e o professor Wagner Nunes (Republicanos) disputam as eleições suplementares, em que 11.269 eleitores estão aptos a participar. Dos três candidatos, dois declararam possuir algum bem ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RR).
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Cleverson Gabriel Mendes, o Gaúcho da Soja, tem R$ 3,85 milhões em bens, sendo uma área rural de cinco hectares avaliada em R$ 3,5 milhões e uma casa de R$ 350 mil, os dois imóveis na cidade do interior. É o mais rico do pleito. Seu vice, Joelson Martins (União Brasil), tem uma área rural de 1,5 hectare avaliada em R$ 200 mil.
Wagner de Oliveira Nunes declarou possuir um imóvel residencial de R$ 300 mil. Quatro anos atrás, quando disputou o mesmo cargo, ele disse à Justiça Eleitoral que possuía uma casa de alvenaria que custava R$ 250 mil. No pleito suplementar, o vice dele, Irmão Max (Progressistas), declarou um sítio de R$ 350 mil.
Valdenir Soares Alves, por sua vez, não enviou declaração de bens, tampouco seu vice Neto (MDB) – alcunha de José Oliveira Santos Neto. Mas em 2020, quando disputou o cargo de vereador, Magrão disse ao TRE que possuía R$ 83,7 mil em veículos, sendo um Fiat Argo de R$ 55,7 mil e uma Volkswagen Kombi de R$ 28 mil.
