Roraima está prestes a passar por várias provas de concurso público, sendo a mais próxima a do Instituto Federal de Roraima (IFRR) já neste final de semana. Muitas pessoas estudam para o certame com a esperança de mudar de vida, porém, na hora de marcar as questões, os nervos podem atrapalhar. Segundo especialistas da área da psicologia, algumas medidas podem ser tomadas para evitar a ansiedade nesses momentos. Confira:
- Respire profundamente
A respiração é importante para regular o sistema nervoso e traz tranquilidade. Se na hora da prova, você estiver nervoso(a), respire profundamente puxando o ar pelo nariz e soltando pela boca até ficar mais calmo. - Evite os pensamentos negativos
Se você começar a pensar coisas ruins como ‘não sei essa questão’ ou ‘não estudei suficiente’, não vai lhe ajudar em nada. O ideal é trabalhar o seu cérebro para mudar automaticamente o seu pensamento para coisas positivas, como o motivo pelo qual você quer alcançar aquele objetivo ou o que lhe faz bem. - Faça pausas curtas durante a prova
O tempo é corrido durante o concurso público, mas se você sentir que está ficando ansioso, uma pausa é recomendada. Procure tomar uma água, se possível respirar um pouco e fechar os olhos por alguns momentos. - Se alimente corretamente e faça atividade física
O exercício físico é essencial para quem estuda para passar em concurso, pois libera hormônios de bem-estar e reduz o estresse. Alimentos com base em triptofano, que ajudam na ansiedade, também são ideais, como peixe, tomate, mel e banana. - Durma bem antes da prova
Essa é difícil. Tem gente que fica nervoso no dia anterior da prova, por isso é importante trabalhar a higiene do sono horas antes do certame. Coloque uma música relaxante, não coma nada muito pesado, evite uso do celular e televisão, e use lençois e travesseiros confortáveis para um descanso adequado.
Vale reforçar que quem estiver enfrentando problemas com ansiedade ao estudar ou realizar provas de concurso, é importante buscar um acompanhamento profissional. A ansiedade pode ocasionar outras doenças como depressão e síndrome do pânico, com muitos impactos prejudiciais, como falta de concentração e até desistência dos estudos.