No dia 29 de junho, às 17:15, o Estúdio Parixara será palco de um evento marcante e repleto de diversidade. Com entrada gratuita, o “Encontro com as Vozes e Faces do oRRgulho” faz parte do projeto de política pública afirmativa LGBTQIA+, contemplado no edital da Lei Paulo Gustavo da prefeitura de Boa Vista: “Vozes e Faces do oRRgulho: expressões artísticas da comunidade LGBTQ+”. Este projeto visa fomentar a arte e cultura LGBTQ+ local, promovendo uma rica variedade de expressões artísticas da comunidade queer.
Confira a programação completa
Israel Monteiro: Um talentoso dançarino que promete encantar o público com sua expressividade e técnica.
Grupo de Dança Jamburana: Conhecido por suas coreografias vibrantes e envolventes, o grupo trará uma apresentação cheia de energia.
Agora Melhor (Luan Alex): Uma performance circense que desafia os limites da arte e da imaginação.
Grupo de Dança Bloodline: Este grupo apresenta um estilo único e inovador, prometendo surpreender a todos.
Thamires Penélope: Uma performance drag que mistura glamour, carisma e uma forte mensagem de empoderamento.
Hiarley Kobra e o duo Vitória Reis & Olivier Leviatã: Apresentações musicais que prometem emocionar e inspirar o público com suas vozes e composições.
Lançamento de Documentário
Além das performances, o evento também marcará a estreia do documentário curta-metragem “Por Todas Nós”, de Tallon de Almeida, que destaca a vida e a luta de mulheres trans ativistas, trazendo à tona importantes questões de gênero e direitos humanos.
O “Encontro com as Vozes e Faces do oRRgulho” é promovido pelo agente cultural João Amorim, que compartilhou suas motivações e expectativas para o evento:
“Esse é meu primeiro projeto como produtor cultural. A iniciativa surgiu de observar uma certa carência de oportunidades e destaques para artistas LGBTQ+ na cena cultural de Boa Vista e também da necessidade de discutir processos de autoexpressão e resistência na arte LGBTQ+. Eu espero que possa ser um momento de celebração e reflexão das vivências LGBTQ+, e para os simpatizantes da sigla, que seja um momento de apreciação da nossa arte e da nossa resistência num cenário local que não é tão amigável com pessoas da comunidade LGBTQ+” finalizou.