A intrigante questão sobre vidas passadas e sua relação com a evolução humana será o foco da palestra gratuita “Vidas Passadas: Realidade ou Mito?”, que acontecerá nesta quinta-feira (4), no Bloco Centro de Ciências da Saúde, sala 2, da Universidade Federal de Roraima. O evento, que promete atrair tanto céticos quanto entusiastas do tema, abordará conceitos como serialidade existencial e retrocognição, todos analisados sob a ótica do paradigma consciencial.
De acordo com Denise Matias, a palestra se propõe a investigar se é possível acessar informações de vivências anteriores e como estas podem influenciar a nossa existência atual. Os participantes terão a oportunidade de conhecer mais sobre:
- A Serialidade Existencial no Paradigma Consciencial: Como vidas sucessivas podem estar interligadas e o impacto dessa interligação no desenvolvimento da consciência.
- Retrocognição: Métodos de autocomprovação de vivências passadas e como essas experiências podem ser integradas ao conhecimento atual.
- A Projeção Lúcida e o Mito da Morte: A ideia de que a consciência pode transcender o corpo físico e a implicação dessa perspectiva na compreensão da morte.
- O Continuísmo Existencial: A continuidade da consciência além de uma única vida física.
Como participar?
A inscrição para o evento é gratuita, mas obrigatória, devido ao número limitado de vagas. Os interessados devem se inscrever clicando no link.
Sobre o IIPC
Organizada pelo Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), a palestra é parte de uma série de eventos educacionais promovidos pela instituição. Fundado há mais de três décadas, o IIPC é uma organização sem fins lucrativos dedicada à pesquisa e educação científica sobre a consciência e a Projeção da Consciência ou Experiência Fora do Corpo.
O instituto busca promover um autoconhecimento mais profundo através da autopesquisa, fundamentada em um novo paradigma que considera experiências além das percepções sensoriais comuns. O IIPC parte do princípio de que não somos apenas este corpo físico e que esta vida não é a nossa primeira nem a última.