Calor deve predominar em Roraima durante esta semana

O céu deve permanecer claro a parcialmente nublado, com possibilidade de chuvas rápidas no fim da tarde e início da noite em Boa Vista

Nas regiões Sul e Centro-Norte, como Caracaraí e Mucajaí, as temperaturas podem chegar a 36°C (Foto: Divulgação)
Nas regiões Sul e Centro-Norte, como Caracaraí e Mucajaí, as temperaturas podem chegar a 36°C (Foto: Divulgação)

A semana em Roraima será marcada por calor intenso e pancadas de chuva isoladas, de acordo com a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Climatempo.

Até quarta-feira (21), Boa Vista deve registrar máximas de 33°C a 35°C, com mínimas entre 24°C e 26°C. O céu deve permanecer claro a parcialmente nublado, com possibilidade de chuvas rápidas no fim da tarde e início da noite.

Nas regiões Sul e Centro-Norte, como Caracaraí e Mucajaí, as temperaturas podem chegar a 36°C. A umidade relativa do ar pode cair para 45%, o que exige cuidados com hidratação. Essas áreas também estão sujeitas a chuvas pontuais, principalmente em locais próximos a rios.

A partir de quinta-feira (22), o Climatempo alerta para o aumento das chuvas, com a aproximação de uma frente fria que pode provocar temporais isolados em todo o estado. Mesmo assim, o calor deve continuar, com temperaturas pouco abaixo dos 30°C durante o dia.

Em Pacaraima, onde as temperaturas são mais amenas, os termômetros devem variar entre 20°C e 30°C, com maiores chances de chuvas moderadas.

Nova onda de calor no Brasil

A partir desse domingo (18), o Brasil começou a sentir o calor mais intenso que deve durar até o dia 22. A previsão é que esse período atinja picos de temperatura que podem superar marcas históricas.

A onda de calor afetará principalmente as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Norte, com temperaturas que podem chegar a 40°C em algumas áreas. Com as altas temperaturas pelo país, a qualidade do ar entra em alerta nos próximos dias. Em várias regiões do Brasil, a umidade relativa do ar pode cair abaixo dos 20%, fazendo com que a população enfrente condições de ar seco, que contribui para problemas respiratórios e aumentam o risco de incêndios florestais.


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