Bazar beneficente arrecada fundos para a Liga Roraimense de Combate ao Câncer

Valor arrecadado com a venda dos itens é destinado à causa do combate ao câncer. Doação também pode ser feita em dias sem o bazar

Bazar é totalmente mantido por doações e voluntariado, e todo o valor arrecadado com a venda dos itens é destinado à causa (Foto: Fernanda Vasconcelos/FolhaBV)
Bazar é totalmente mantido por doações e voluntariado, e todo o valor arrecadado com a venda dos itens é destinado à causa (Foto: Fernanda Vasconcelos/FolhaBV)

A Liga Roraimense de Combate ao Câncer (LRCC) realiza às quartas e quintas-feiras, das 14h às 17h, um bazar beneficente para arrecadar recursos para a manutenção de suas atividades e a conclusão da nova sede da instituição. A instituição é especializada em atender pacientes em tratamento contra o câncer e em oferecer apoio e assistência a esse público.

Realizado na atual sede da LRCC, na avenida Ville Roy, 4706, no bairro Aparecida, em Boa Vista, o bazar é totalmente mantido por doações e voluntariado. Todo o valor arrecadado com a venda dos itens é destinado à causa do combate ao câncer.

Doações podem ser feitas em outros dias da semana sem o bazar (Foto: Fernanda Vasconcelos/FolhaBV)

Um dos alvos das doações, a obra da nova sede, cuja parte estrutural já está concluída, fica atrás da Casa da Mulher Brasileira, no bairro São Vicente, na zona Leste. “Falta agora os acabamentos, mas é caro, e estamos esperando alguma ajuda para finalizar. Quem sabe no ano que vem já possamos inaugurar nossa sede”, destacou Cida Moraes, voluntária da Liga.

Os donativos podem ser entregues todos os dias, no mesmo horário do bazar, ou em qualquer outro momento mediante agendamento. Outras informações podem ser obtidas pelo (95) 3623-2899.

Na avaliação de Cida Moraes, o maior desafio da LRCC é a escassez de voluntários e doações, especialmente de itens masculinos. “No momento, temos apenas duas voluntárias no bazar e está difícil encontrar pessoas comprometidas. Se alguém quiser ser voluntário, estamos de braços abertos para receber”, afirmou.

“Nós aceitamos tanto roupas masculinas quanto femininas, mas estamos precisando mais de peças masculinas, porque, como todos sabem, é mais difícil o desapego dos homens”, completou.