Nossa vida vai até o nosso último dia de vida. O certo, e por isso importante, é que não paremos na nossa caminhada da vida. Vamos estar espertos para sermos expertos. Nada de parar no meio do caminho. Sigamos o Raimundinho, e pulemos os obstáculos. Enquanto pudermos respirar não devemos sentir a falta de ar. Anthony Robbins já nos disse: “Engraçado… Costumam dizer que tenho sorte. Mas só eu sei que quanto mais me prepara, mais tenho sorte”. Confiar na sorte é desconfiar de si mesmo. É não acreditar na sua capacidade de vencer. Que é o que os times de futebol deveriam fazer com seus jogadores. Ensiná-los que quando eles vão para o campo, vão competir, e no disputar. E quando competimos vencemos pelo nosso valor no que fazemos nos treinamentos para a competição. O que importa mesmo e vale muito mais, é estarmos sempre preparados para o enfrentamento. E só conseguiremos isso quando nos valorizarmos no que somos, como seres de origem racional.
Há uma historiazinha de uma senhorinha com mais de noventa ano de idade, que foi internada em um hospital. Seu estado de saúde indicava o final da corrida. Mas certo dia ela chamou a enfermeira e pediu que ela lhe trouxesse um professor de línguas. Ela queria aprender a língua hebraico. A enfermeira questionou, alegando que a senhorinha já estava em estado final da vida. E que por isso não necessitava estudar mais nenhuma língua. E senhorinha falou:
– Minha filha… como é que você acha que eu vou falar com o Homem, quando eu chegar lá em cima, sem conhecer língua dele?
Com certeza a senhorinha era uma pessoa positiva e sabia o quanto devemos estar preparados na vida, enquanto vivermos. O que nos leva a estarmos sempre prontos para vencer. E nunca venceremos enquanto não nos prepararmos para a vida. E esta é vivida até nosso último dia de vida. Então esqueçamos o que não nos interessa e vamos caminhar, todos os dias, na caminhada da vida. Não nos esqueçamos de que o amor é o bastão mais poderoso para vencermos na vida. Então vamos amar, amar e sermos amados. O amor nos traz felicidade e prazer de viver. Mas sejamos cautelosos e não permitamos que o desconhecimento faça de nós, títeres de um sentimento desastroso, considerado, pelos despreparados, como amor: o ciúme não é nada mais do que um doentio descontrole mental. E às vezes ele é considerado como inveja, quando sentido no caminho do progresso. Pense nisso.
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