O romance é a maior inspiração de ‘Singularidade’ novo livro do professor Thony Anthony Costta que atua na educação há 25 anos. Morador de Rorainópolis, ele escreve suas poesias que celebrando a vida, o amor, a natureza. Muitas delas, em homenagem a sua esposa Maria Costta que está casado há quase trinta anos.
“Entre as coisas da natureza, do universo humano, sou apaixonado pela vida, neste sentido, uma das minhas maiores inspirações é minha esposa Maria, no livro publico duas poesias dedicado a ela, temos muito em comum numa trajetória de 27 anos” explicou.
A obra teve lançamento oficial no auditório da Universidade Estadual de Roraima – UERR / Campus Rorainópolis, e contou com presença do Presidente da Academia de Letras do Brasil, Dr. Mario Carabajal – PhD; do prefeito do Município de Rorainópolis, Leandro Pereira da Silva. Além de outras autoridades.
Autor
Costta é professor da rede pública estadual e municipal na sede do Município de Rorainópolis, onde é domiciliado, é autor de outros seis livros: dois de poesias: Um pensamento poético e Livres Pensamentos; um romance: Emanuelly na Amazônia; um conto: Província Tucumã; uma lenda: Lenda do Novilho Encantado; um didático: Alfabetizando Fácil. O próximo livro poderá ser uma que conte sua história como professor. “Estou tecendo uma autobiografia, a qual pode se tornar um livro no futuro” reforça.
Doutorando em ciências da educação, co-autor com seu irmão Josué, também professor e escritor, dos projetos: Jornada Literária em Rorainópolis; caravanas literárias no eixo da BR 174 – Sul de Roraima; Ponto Eco de Cultura Rorainópolis; Saraus literários da ALB / Municipal e criação da Academia de Letras Juvenil de Rorainópolis.
Obra
Os interessados podem adquirir o livro direto com o autor, contando-o pelo e-mail [email protected] ou via wattapp (95)991765914. Unidade R$ 45,00, frete grátis para todo o Brasil.
Eterna namorada
Por Thony Anthony Costta
Fora divino Maria Ter te conhecido…!
— Ter te encontrado. Tu não sabias, tampouco eu, Mas nasci para ti…!
— Cresci para ti. Tu não sabias Maria, tampouco eu! Separadamente corríamos juntos, e eu! Eu vivi para ti…!
— Cada instante de minha vida corri para ti. Tu não sabias, tampouco eu!
O universo, o tempo todo, carregando-nos um para o outro…!
— Não nos c o n h e c í a m o s. A primeira vez que te vi! Vi-te sorrir para o ar a vida…!
— Inigualavelmente também sorri.