Estudo individualizado deixa criança a frente de sua série escolar

Cálculo, leitura e interpretação são os três pilares que crianças e adolescentes devem dominar para encarar uma rotina de estudos com responsabilidade e satisfação. Aprender individualmente não é errado, pelo contrário, estudar sozinho desenvolve e fortalece a sua habilidade e disciplina de aprendizagem, melhorando a sua autoconfiança e independência com o conhecimento.

Com a rotina e as obrigações do dia a dia fora de casa, os pais estão cada vez mais ficando sem tempo de acompanhar os estudos diários de seus filhos. Em virtude disso, permitir que eles possam adquirir o conhecimento de maneira individual (desenvolvendo o autodidatismo) -, tem sido uma grande ajuda que o método Kumon tem oferecido às pessoas que procuram os benefícios da metodologia.

A servidora pública Katharine Gil Santos decidiu optar pelos ensinamentos do método para melhor ainda mais o conhecimento educacional de sua filha, Carolina Gil Santos Klippel.

“Ouvi falar muito bem do trabalho de estudos que eles fazem e resolvi fazer um teste com a minha filha. Atualmente, tudo ao nosso redor está evoluindo de uma maneira muito rápida e, essa nova geração que está vindo, precisa acompanhar isso. Pensar e agir com eficácia”. E ela continua: “Já observo um raciocínio rápido e constante nela, além de ter melhorando muito o foco e a disciplina para realizar qualquer atividade”, destaca.

A orientadora da unidade Kumon Boa Vista Centro, Glaucia Domenico, afirma que o desejo de todos os pais é ver o quanto antes a evolução dos filhos nos estudos. “Esse trabalho desenvolvido é focado no estudo autodidata, provocando o estímulo para o aprendizado, fazendo com que o aluno ultrapasse os conteúdos da série escolar e estude assuntos do ensino médio o quanto antes. A criança ou adolescente tendo essa facilidade em aprender e resolver as questões, vai conseguir se dedicar a outras atividades, como esportes, viajar, ler, entre outros”.

Na opinião da psicóloga especialista Clara Moura O. Veras é importante uma colaboração crucial dos pais nesta fase importante da educação dos filhos. Primeiro deve-se observar se a criança tem o potencial para desenvolver o autodidatismo – uma vez que, quando forçada, acaba “trazendo danos e comportamentos emocionais sérios e agravando o aprendizado escolar”, pois ela é punida de forma severa (castigo ou brigas) por não atingir os resultados que eles esperavam.

 “Os pais precisam motivar seus filhos com elogios, carinhos, e passando confiança a eles, quando conseguirem resolver as atividades escolares. É possível que toda criança comece o manejo das suas atividades sozinhas, sem a orientação dos adultos, tornando-se segura em relação a tudo aquilo que a cerca, provocando excelente desempenho nos estudos”, diz a psicóloga Clara Moura.

Ainda de acordo com ela, o autodidatismo traz grandes benefícios para a criança na sua totalidade, como a autoconfiança, responsabilidade e autonomia; desenvolvendo a curiosidade, o interesse e a motivação, características importantes para o desenvolvimento humano, tanto nos aspectos pessoais quanto nos futuros aspectos profissionais.

A pequena Barbara Odashiro, 10 anos, começou os estudos individualizados com um ano e dez meses e, ao chegar na escola e se deparar com os exercícios de sua instituição, não apresentou nenhuma dificuldade no aprendizado. “Ela continua nesse ritmo e estou muito orgulhosa da escolha que fiz. Minha filha é uma aluna adiantada dois anos à frente de sua série escolar e, tenho certeza, que ela terá escolhas seguras e certas quanto a sua profissão no futuro”, disse a fisioterapeuta Katheryn Odashiro.

Para a educadora Glaucia, o trabalho que desenvolve há 17 anos na área educacional, mostra o quanto os primeiros anos de vida de uma criança é a melhor fase para estimular o aprendizado de várias atividades, sem atrapalhar o conteúdo escolar.

“O aluno que tem contato com o método Kumon, por exemplo, ele vai saber dominar rapidamente o assunto apresentado dentro de sala de aula, sem apresentar qualquer dificuldade, pois ele já foi estimulado a aprender sozinho, a raciocinar rápido e a interpretar com facilidade, contribuindo ainda mais na sua educação”, comentou Glaucia.