Os primeiros passos para a revitalização do Distrito Industrial Aquilino Mota Duarte começaram a ser dados em 2019 após a limpeza de 45 ruas da área que até então estavam tomadas por lixo, buracos e acúmulo de água. Por meio da Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinf), foram aplicados cerca de R$ 400 mil reais para as obras que tinham como objetivo resgatar a trafegabilidade das vias do complexo industrial.
A promessa de resgate e melhoramento da área surgiu em 2015, mas ganhou forças somente neste ano após a captação de recursos vindos de emendas parlamentares e convênios firmados com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Ao todo, serão usados R$ 18,5 milhões para o projeto.
A primeira etapa contempla implantação de rede de água, esgoto e drenagem. Em seguida, serão realizados serviços de urbanização, com pavimentação, construção de meio-fio e de calçada. A terceira fase da obra inclui iluminação e construção do pátio de manobras, com capacidade para atender até 80 caminhões. Outra parte é a implantação de uma praça, às margens da lagoa localizada no Distrito Industrial, criando um espaço de lazer.
Segundo Marcos Jorge, secretário Estadual de Planejamento (Seplan), os recursos serão liberados em breve e a primeira parte das obras do projeto devem começar no primeiro trimestre de 2020.
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A previsão é que a manutenção seja concluída às 18h, quando o sistema voltará a operar normalmente.
“Liberando agora estes recursos, conseguidos pelo senador Mecias de Jesus, nós vamos entrar na etapa de licitação na Seinf. Já em janeiro, nós teremos a continuidade dos processos para a pavimentação e a drenagem do Distrito Industrial. Tanto nessa parte da frente, ligando a parte que falta de asfalto e muito importante também dizer, dando acesso a uma parte do Distrito que sempre ficou isolada. Ao invés de passar somente pela BR, você vai conseguir atravessar o Distrito inteiro de ponta a ponta com asfaltamento”, informou.
Além da parte física a legalidade das mais de cem empresas que atuam na área industrial também tem sido trabalhada. Neste ano foram identificadas 26 empresas que mesmo em pleno funcionamento na área ainda não possuíam títulos definitivos. Os casos desses empreendimentos foram deliberados no Conselho de Desenvolvimento Industrial e enviados ao Instituto de Terras e Colonização do Estado de Roraima (Iteraima) para a liberação.
“Nós estamos tendo o cuidado de analisar caso a caso, de fazer as vistorias in loco e com certeza haverá mais empresas”, finalizou.
