Os sindicatos dos profissionais de Enfermagem e Radiologia realizaram dia 13 de abril, na Central Única dos Trabalhadores (CUT) uma assembleia extraordinária para deliberarem sobre a paralisação dos serviços e o indicativo de greve no dia 10 de maio.
Segundo Roberto Morais, presidente do sindicato dos profissionais de enfermagem do estado, o governo não esta atendendo as reivindicações. “Entre as nossas solicitações a que mais está prejudicando ao trabalhador é a que esta relacionada às condições de trabalho, nós não temos como fazer um bom atendimento à população por falta de funcionários”, disse o presidente.
Beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões no “Tigrinho” em agosto
Mais de 5 milhões de beneficiários do Bolsa Família destinaram parte do benefício social para essas plataformas.
Confira a previsão do tempo para o fim de semana em Boa Vista
O domingo trará um alívio no calor, com temperaturas mais amenas
“Entre as reivindicações nós temos a questão do plano de cargos, carreiras e remuneração que nós solicitamos a revisão por meio da mesa de negociação, que o governo faça o enquadramento no pagamento das progressões dos últimos anos de concurso, da chamada imediata dos concursados para suprir as deficiências que existem”, resaltou Morais.
O presidente disse que em função desses motivos foi deliberada a paralisação, seguida de greve. Fizemos a oficialização a Casa Civil, a governadora Suely Campos, ao Ministério Público Estadual e também a comissão de saúde da Assembleia Legislativa de Roraima, do indicativo de greve. “Em detrimento disso a Casa Civil solicitou uma reunião com a representação dos sindicatos de enfermagem e radiologia”, comentou.
Mais informações na matéria completa na Folha impressa de amanhã, 23.
