Cotidiano

Secretário confirma lotação de HGR e sugere intervenção federal

O secretário estadual de Saúde, Olivan Júnior, foi um dos entrevistados do programa Agenda da Semana, nesse domingo (24)

Em nota, a Parabólica desta segunda-feira (25), repercute entrevistas dadas nesse domingo (24), para o programa Agenda da Semana, na Rádio Folha FM, do secretário de Estado da Saúde, coronel Olivan Junior, e da presidente do Tribunal de Contas, a conselheira Cilene Lago Salomão. 

COLAPSO

Outro entrevistado ontem, no programa Agenda da Semana, da Rádio Folha FM 100.3 foi o secretário estadual de saúde, coronel Olivan Júnior. Com franqueza pouco usual entre as autoridades estaduais, o secretário reconheceu que o Hospital Geral de Roraima (HGR) já está em colapso. Não tem mais como internar portadores da Covid-19 em leito de espera e nem em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Como os leitos de retaguarda contratados junto aos hospitais privados (Hospital Lottis Iris e Hospital da Mulher), bem como do hospital de campanha montado no estádio Canarinho, não recebem pacientes infectados pela Covid-19; a única alternativa para atendê-los é apressar a entrada em funcionamento do Hospital de Campanha do Exército, que ainda não tem data para acontecer.

CAOS TOTAL

Segundo o secretário estadual de Saúde, Olivan Júnior, o cenário administrativo e operacional vigente na Secretaria Estadual de Saúde, e nas suas unidades hospitalares, ambulatoriais e operacionais, é de completo caos. Falta infraestrutura, materiais, equipamentos, remédios, controles, e até conduta moral de servidores e dirigentes da instituição. A solução, segundo o secretário –que garante não aceitar qualquer interferência no seu trabalho-, foi fazer um tipo de intervenção militar, afastando da chefia de setores estratégicos servidores com vícios históricos, colocando nos seus lugares militares, da ativa e da reserva, do Exército, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

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