Roraima possui cerca de 800 médicos atuando na saúde do estado de Roraima. De acordo com o secretário de Saúde, Marcelo Lopes, o estado não possui necessidade de profissionais para atuar na saúde.
“O profissional médico pode atuar em até dois vínculos, podendo dobrar esse atendimento, partindo do pressuposto que a carga horária médica pode ser de 20 a 40 horas por vínculo. Depois de muito discutir o PCCR dos médicos, foi criado uma carreira de médicos que já foi entregue ao governador e a presidente da Assembleia Legislativa já tomou conhecimento. Trabalhar nesse PCCR fez com que pudéssemos ajustar o salário dos médicos”, ressaltou Lopes.
Apesar desse quantitativo, o secretário disse que em algumas especialidades ainda serão abertos novos seletivos para ampliar o atendimento. “Em áreas como neurologia, cirurgião para cabeça e pescoço, ginecologistas-obstetras, ainda há um aumento da demanda, já que só temos um pronto atendimento em Boa Vista”, comentou.
Presos se casam em cerimônia coletiva na Penitenciária Agrícola
O projeto Enfim, casados é realizado pela Defensoria Pública do Estado e está na sua segunda edição
Mutirão de serviços será realizado no bairro Silvio Leite
A iniciativa acontece neste sábado (23) no Centro de Referência de Assistência Social, das 8h às 15h
Segundo Lopes, o contrato com a Coopebras não foi rompido, o contrato acabou e não foi renovado.
“O contrato acabou e o governo não renovou esse contrato no formato de contratações para plantão. É preciso ressaltar que esse contrato é um dos mais bem organizados em serviços prestados para a Sesau, com equilíbrio financeiro em dias, e daí surge a pergunta: Por que encerrar esse contrato? Por que não queremos contratar da mesma forma que 18 anos atrás, quando uma demanda menor, sem atendimentos ao imigrantes venezuelanos, é um formato que funcionava nessa época”, relatou.
Confira a entrevista na íntegra:
