Em dezembro de 2021, o volume de vendas do comércio varejista em Roraima variou -0,2%, na série com ajuste sazonal, frente a novembro. Já na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista cresceu 3,2% frente a dezembro de 2020. No acumulado do ano, o varejo subiu 6,2%.
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas variou 0,6% ante novembro, subiu 5,3% em relação a dezembro do ano anterior e acumulou alta de 10,7% em 2021.
Os dados foram revelados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira, dia 9 de fevereiro.
Vendas caíram em 19 unidades da Federação de novembro para dezembro
Na passagem de novembro para dezembro de 2021, na série com ajuste sazonal, a taxa nacional de vendas do comércio varejista foi de -0,1%, com resultados negativos em 19 das 27 unidades da Federação, com destaque para: Mato Grosso (-4,7%), Acre (-4,5%) e Rondônia (-4,3%).
Por outro lado, no campo positivo, figuram 8 unidades, com destaque para: Tocantins (1,3%), Santa Catarina (0,8%) e Espírito Santo (0,6%).
Frente a dezembro de 2020, a variação foi de -2,9%, com predomínio de resultados negativos em 21 unidades da Federação, com destaque para: Bahia (-12,9%), Pernambuco (-11,4%) e Sergipe (-11,1%).
Por outro lado, pressionando positivamente, figuram: Mato Grosso do Sul (4,1%), Rio Grande do Sul (3,8%) e Espírito Santo (3,8%).
Já no comércio varejista ampliado, a variação entre novembro e dezembro foi de 0,3%, também com predomínio de resultados negativos, em 17 UFs, com destaque para: Acre (-4,6%), Sergipe (-3,0%) e Amapá (-2,9%).
Pressionando positivamente, figuram 10, com destaque para: Tocantins (5,8%). Goiás (3,8%) e Espírito Santo (3,6%).
E no confronto com dezembro de 2020, houve queda de 2,7%, com predomínio de resultados negativos em 16 UFs, com destaque para: Amapá (-12,1%), Distrito Federal (-11,3%) e Paraíba (-11,2%).
Na outra ponta, figuram 11, com destaque para: Tocantins (10,9%), Espírito Santo (9,5%) e Goiás (8,5%).
Fonte: IBGE