A greve dos cuidadores municipais de Boa Vista completa uma semana nesta terça-feira (15), sexto dia letivo afetado pela paralisação. Os profissionais pedem a implantação imediata das 30 horas semanais e o aumento do quadro de servidores de forma que atenda a quantidade de alunos especiais na rede municipal.
Nessa segunda-feira (14), a Comissão do Sitram (Sindicato dos Trabalhadores Municipais) e o vereador Ítalo Otávio (Republicanos) se encontraram na Câmara Municipal de Boa Vista e falaram sobre o Projeto de Lei da Prefeitura que cria novos 250 cargos de cuidador municipal, enviado à Casa em regime de urgência, e outra proposta cuja justificativa prevê a implantação das 30 horas.
O Sitram argumenta que os cuidadores são a única classe municipal que ainda trabalha 40 horas semanais.
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A empresa informou que a produção diária para abastecer Boa Vista é de 146.880.000 de litros, por meio dos sistema de captação superficial das águas do Rio Branco, no bairro São Pedro, e a captação subterrânea realizada nos 96 poços tubulares
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A programação do evento ocorre até esta sexta-feira, 22, com palestras do jornalista Roberto Cabrini e do líder indígena Davi Kopenawa
Na semana passada, o Sitram foi obrigado pela Justiça de Roraima a determinar que metade dos profissionais voltem ao trabalho. O desembargador Mozarildo Cavalcanti disse, na decisão, que a paralisação da categoria pode prejudicar principalmente as crianças que voltaram há pouco tempo presencialmente à sala de aula.
A FolhaBV procurou a Prefeitura de Boa Vista para comentar a continuidade da greve e aguarda retorno.
