O ex-senador Romero Jucá (MDB-RR), que busca o retorno ao Senado neste ano, declarou ter ficado R$ 437.737,92 “mais pobre” ao longo dos últimos 12 anos, de acordo com as declarações de bens registradas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Em 2010, Jucá afirmou possuir bens no valor de R$ 607.901,41. Agora, o senador declara ter R$ 170.164,54 em sua posse.
Em 2018, quando concorreu ao senado, Romero Jucá declarou R$194.802,49
Em ambos os registros, o emedebista demonstra manter um hábito comum: guardar dinheiro em moeda nacional. Há 12 anos, ele possuía R$ 545 mil em espécie, valor que despencou 90%, para R$ 50 mil neste ano.
Os demais bens declarados por Jucá para o pleito deste ano são aplicação de renda bancária no valor de R$367 mil, dois depósitos bancários em conta corrente que, juntos, somam R$17.859,13, outras aplicações e Investimentos de R$2.137,87 e outros bens e direitos no valor de R$99.800,00 além de uma aplicação de renda fixa no valor de R$ 0,02 centavos.
Suplentes
O primeiro suplente Sérgio Pillon Guerra, ex- secretário municipal em Roraima, declarou ter mais bens que o candidato titular Romero Jucá.
São R$ 778.854, 41 em bens divididos em depósitos bancários (R$20.413,58), outros bens e direitos (R$19,31), bens imóveis R$48.467,58, Quotas ou quinhões de capital R$378.307,22 , além de dois terrenos de R$100.000,00, uma casa de R$150.000,00, um Veículo automotor R$79.290,00 e aplicação de renda fixa (CDB, RDB e outros) R$1.771,87.
O cearense Plácido Alves Figueiredo Neto, filiado ao MDB e 2º suplente do candidato ao senado Romero Jucá não cadastrou relação de bens