A adoção da banda larga 5G vai exigir uma maior preocupação com a segurança cibernética. Isso porque a nova tecnologia vai permitir uma maior conexão de dispositivos interligados ao mesmo tempo em uma mesma área, o que pode abrir brechas para invasores.
O alerta é feito por Euclides Lourenço Chuma, membro sênior do Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE), uma das maiores organizações profissionais técnicas do mundo, e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Por causa dessa grande inovação, permitindo uma maior quantidade de dispositivos conectados, vão ser necessários novos protocolos de segurança”, adverte.
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Uma das formas de proteção de invasões maliciosas nos vários dispositivos será a adoção de tecnologias como a blockchain – que é um livro-razão compartilhado e imutável usado para registrar transações, rastrear ativos e aumentar a confiança nas atividades – para dificultar ataques cibernéticos à aparelhos residenciais, veículos, criptomoedas e de dinheiro armazenado em bancos.
Em Roraima, a tecnologia passou a funcionar neste mês, a partir do dia 19.
