PM colocará mais de 1 mil policiais para segurança das eleições em Roraima

Também participam da Operação Eleições 2022 os agentes das polícias Civil, Federal e Rodoviária Federal, do Detran-RR e da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito

A Polícia Militar de Roraima vai colocar cerca de 1 mil policiais para atuar na segurança do segundo turno das eleições de 2022, marcado para esse domingo (30). Eleitores locais vão às urnas escolher apenas o presidente da República.

Só em Boa Vista, são 125 locais de votação, contando também com os polos de transmissão a serem guarnecidos. Nos outros 14 municípios, são 194 locais de votação, incluídos os polos de transmissão.

Também participam da Operação Eleições 2022 os agentes das polícias Civil (PC), Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF), do Detran-RR (Departamento Estadual de Trânsito) e da SMST (Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Trânsito).

O Corpo de Bombeiros Militar e a Defesa Civil permanecerão com equipes em condições de serem acionadas em caso de emergência na esfera de atribuição de cada um. Informações, denúncias, comunicação de crimes e emergência, durante as eleições, poderão ser feitas pelo número 190, que funciona 24 horas.

O esquema de segurança da operação foi alinhado em reunião com o TRE-RR (Tribunal Regional Eleitoral). “Atuaremos de forma efetiva como no primeiro turno. O Centro Integrado de Comando e Controle Regional coordenará as ações, com a atuação de policiais das forças estadual, municipal e federal em operação integrada, tanto na capital Boa Vista como nos municípios do interior”, explicou o coordenador estadual da Operação Eleições 2022, tenente-coronel Ronivon Silva de Oliveira.

“O Centro já está no seu status operacional pleno e, no dia do pleito, todo o monitoramento será feito, e as informações de qualquer ocorrência de crime eleitoral serão repassadas ao Centro Nacional em Brasília em tempo real. Vale ressaltar que as tropas especializadas da Polícia Militar estão subdivididas, parte estará no terreno e os demais ficarão aquartelados e poderão ser acionados para atender qualquer eventualidade mais complexa”, acrescentou o coordenador.